: : [Black Friday] VW Sedan : :

Por pouquíssimo meus olhos não sangram... por muito pouco.

: : [Black Friday] Hot Rod : :

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: : Pin Up Time!!! : :

Que carro é esse?

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Que carro???

: : R.I.P - Paul Walker (1973 - 2013) : :


Texto do amigo Arthur Bergamin:

::Brian Earl Spilner::

“...Talvez por isso doa tanto. Aquele cara na frente das câmeras representava nós, atrás delas. Todo sonho de pivete de ter um carro com a sua cara, seja lá qual fosse ela e fazer o que quisesse com ele. Ele fazia.

Não se ofendam quando eu digo ícone. Ok, temos tantos outros por ai, Ayrton Senna é um belo exemplo. Mas é aquele deslumbramento de domingo, na frente da Tv pensando "porra, o cara é bom". Paul Walker não, era o deslumbramento do dia a dia. Estar andando na rua e de repente se imaginar contornando aquela curva perfeita com um Skyline prata e azul. Paul Walker era nosso herói daily driven. “

Esse fragmento de texto, texto esse postado na página “Selfmade” do Facebook, talvez seja o que melhor traduza meus sentimentos sobre o Paul... E é partindo dele que vou dissertar por aqui.

Passei meu sábado entre uma reunião de amigos e a casa da minha namorada... Apesar do tempo feio tipo “chove-não-molha”, tive um dia bom. Cheguei em casa pouco mais de 1:30 da manhã de domingo já, quando abro meu Facebook e vejo um post de um amigo perguntando se era verdade que o Paul Walker havia morrido no fim da tarde de sábado, antes fosse mentira...

A cada link que eu abria, mais aquilo se confirmava, mais noticias, mais esclarecimentos, mais tristeza, mais pesar... Era verdade, e como se não bastasse ser verdade, ainda foi de um jeito violento, pesado, ruim... E tão repentino, tão fora de contexto...

Fast & Furious foi um divisor de águas na vida dos apaixonados por carros, não há como negar isso! Goste ou não goste, você ouviu falar dele, do filme, da sequência, da saga... Você direta ou indiretamente, viu a cena automobilística crescer, se globalizar, se popularizar em muito por causa dessa franquia... E o que seria dessa franquia sem o Paul? O que seria da nossa juventude sem o Brian? Aquele moleque tímido que, por conta de sua carreira policial e suas habilidades no volante, foi designado pra investigar o mundo dos “pegas” pra descobrir a origem dos roubos de carga na região e que, se envolveu tanto com as pessoas, com a paixão pelos carros e pela relação de família e amizade verdadeiras que se tem nesse mundo, que virou sua vida do avesso e percebeu que há coisas muito maiores do que certo ou errado, bem ou mal...

Por causa do personagem, você acaba conhecendo a pessoa e quando você conhece a pessoa, você descobre q ela não é só mais um rostinho bonito que enlouquece as mulheres e dá dinheiro pra campanhas publicitárias por aí, você descobre que o cara é apaixonado por carros de verdade! Você percebe que a maior paixão da vida do cara é dirigir, pilotar... Você percebe que o cara é uma pessoa tão extraordinária, que em todos os lugares que trabalhou só emanou admiração pela sua qualidade de ser humano... Você percebe que aquele elenco todo da franquia que você é fã, se envolveu de tal forma que virou uma família de verdade! Você percebe que, acima de tudo isso, o cara ainda era preocupado com o próximo, com o futuro do planeta, era filantropo, fundou e mantinha uma instituição de caridade e ajuda aos necessitados e vítimas de desastres naturais pelo mundo chamada Reach Out World Wide (que em bom Português significa: Alcançando Todo o Mundo), lendo sobre a instituição você percebe que ele não somente havia fundado uma coisa assim pra ficar bem na foto fazendo propaganda de sua boa vontade e enviando doações pelos correios... Não, Paul Walker fazia QUESTÃO de acompanhar de perto as ações de sua organização visitando todos os lugares onde se prestava assistência, fosse onde fosse, em qualquer lugar do mundo! E, por ironia do destino (pra não dizer uma piada de mau gosto...) ele morreu saindo de um evento de caridade, uma exposição de carros que ele organizou para arrecadar brinquedos para crianças carentes... Passou o dia feliz e, quando foi dar uma volta de Porsche com seu amigo e sócio Roger Rodas, Roger perdeu o controle do Porsche e os dois perderam suas vidas.

Neste sábado, 30 de novembro, nós perdemos um bom ator, um personagem lendário, um ícone de uma geração mas, acima de tudo, perdemos um ser humano maravilhoso que só fazia o bem, pura e simplesmente, por onde passava, que sempre estava sorrindo, que sempre espalhava positividade e humanidade... Por quê? Não sei... Não sei qual é o plano do universo e, sinceramente, depois desse fim de semana, eu nem quero mais saber...

A única coisa que eu sei é que me sinto como se tivesse perdido um membro da família, um irmão, um amigo próximo... Que estou sentindo uma dor muito grande por alguém que nunca conheci pessoalmente, mas que fez um bem tão grande a tanta gente enquanto esteve vivo, direta ou indiretamente, que não merece ser esquecido nunca!

Vai em paz irmão, Muito obrigado por ter passado por aqui! Olhe por nós...

Meus pêsames e condolências à família Walker, à família Fast & Furious e a todos os fãs...

Ah, antes que eu me esqueça, dizem que a primeira impressão é a que fica não é? Pois é, escolhi esse título por isso, pois foi assim que conheci Paul Walker, com o nome falso de agente da polícia, e porquê foi ali que tudo começou...

: : Isso não se faz : :

Ah, me dá um tempo, vai?! Me deixa quieto aqui um pouco e nem fala comigo. Estou cansado dessas suas desculpas fulas para prender minha atenção e não me deixar fazer o que eu quero. Fica aí com tuas desculpas que eu vou ali fora acender um cigarro e beber um pouco pra ver se assim você deixa em paz a minha mente confusa que apesar de estar o tempo inteiro ocupada, não pára de pensar em você um segundo e em suas magnitudes. Minha cabeça a mil não quer saber das tuas minimosidades. Sim, eu minto.

Gosto do gosto amargo e do cheiro da fumaça que inunda o ar. O cheiro do teu perfume também é bom, mas enjoo fácil com tanta doçura. Não se chateie. Sou eu que não consigo gostar do que é doce. Já me acostumei com cheiros e gostos amargos e secos. Com tantas bordoadas da vida me tornei alguém quem não consegue se encaixar em lugar nenhum por muito tempo sem conseguir foder com a ordem da porra toda. Preciso de movimento e se você não pode me dar isso, eu não sei ficar parado esperando a sua vontade chegar.

Não deveria, eu sei. Alergia, câncer, infarto, ânsias... tudo isso faz mal, como diz no aviso, mas quem é que vai se importar tanto quando a premonição é anunciada para que não se afetem?! Provavelmente minhas meninas e no máximo mais uns três ou quatro amigos. Você foge de mim como o demônio da cruz e parece não estar satisfeita com meus carinhos, presentes e cuidados. São poucos, escassos, parcos e rudes, eu sei, mas são seus. Aqueles que outras outrora tiveram à ponta de meus dedos percorrendo suas nuances nada mais foram do que meros galanteios. Você fode comigo. Eu fodo contigo.

Sem essa de amor. Não me venha com essa. Entre nós está tudo mais do que claro e esclarecido! Uma mera conveniência que flertou com uma paixonite, mas que realmente só interessava a nós pelo simples e puro prazer. Nos demos e damos bem, mas não a ponto de sair na calada da noite, pela madrugada, fugindo de tudo e todos para um encontro de prazer mútuo. Não, isso não. Levantaria suspeitas. Você com suas curvas proeminentes chamaria muita atenção ao sair de lingerie branca pela rua só para saciar nossos fetiches. Eu não teria coragem de deixar a casa enquanto elas dormem para te encontrar. Vai que uma delas acorda para ir ao banheiro ou beber água?! Com que cara e que tipo de desculpa eu inventaria para que não nos descobrissem? Você ainda não me enlouqueceu tanto assim. Ainda não. Nem me deu motivos para isso com seu ímpeto inseguro de ser.

O gosto seco e áspero do whisky rasga a fumaça contida na garganta. Arranca minha sobriedade como navalhas escorrendo para o meu estômago. Os pulmões se contraem tentando entender que porra é essa que intoxica, ilude, inebria e desnorteia o cérebro. Bebidas caras e cigarros baratos tem perfumado meu hálito, dedos, paladar e ar. E a culpa é (quase) toda sua. Uso desculpas para não me culpar dos meus vícios.

Ainda sinto na boca o gosto da sua última gozada. Gosto de sangue podre de quem não tem nenhuma piedade. Gozou na minha cara me relegando a um mero masoquista de terceira categoria! Logo a mim que sempre te cuidei tão bem. Logo a mim que sempre te respeitei tanto e, por mais que determinasse diversos dos mais sórdidos adjetivos, sempre te tratava como uma verdadeira dama. Você me conhece e sabe que nunca fui de bater em mulher, nem mesmo na maior das suas provocações eu sempre segurei o ímpeto, mas dessa vez você exagerou. No fim, você também saiu perdendo.

Eu sou fraco em minhas decisões, ainda mais em relação a ti. As tomo e tão logo lhe vejo, as esqueço. Faço tuas vontades e não resisto aos teus volumes. Tateio teus contornos mais impróprios com dedos suaves e rijos. Rompo suas partes em busca do prazer que nenhuma outra ainda me deu e você o faz com tanto tesão a ponto de tirar minha órbita. Você é escandalosa. Gosta de urrar quando não pode e isso me deixa muito receoso quando estamos juntos, pois você gosta e eu não resisto. Essa brincadeira de dizer que "não" pra mim quando está com raiva passou dos limites e a conta vai sair cara. Minha vontade era de te deixar, mas não sei se sei perder o tesão com o que você me dá tesão.

Confesse no meu ouvido com esta tua voz aguda e estridente. Fala suave, baixinho e bem quente. Admite só pra mim que o teu ciúmes se deu por saudade e de me ver com outra enquanto eu a fazia esperar. Você já deveria ter se acostumado com a minha insegurança e maestria em me sair desse tipo de situação.

Não sou só seu, mas você é só minha. Isso não é uma opção, mas uma condenação (só não sei a qual de nós dois). Não me relegue teus caprichos pois eu sei quais são suas necessidades e talvez vez ou outra lhe faça um agrado. O que você me fez, não se faz. Eu segurei a minha onda e você deveria ter segurado a sua. Quebrar no meio da estrada e me deixar a pé? Isso não se faz, Gorete. Isso não se faz.


Eu não sei resistir ao teu charme me pedindo pra cuidar.

O que eu queria era estar debaixo, dentro, sobre, atrás... de você, te devassando como só eu bem sei para fazer bem tudo aquilo que nós bem sabemos.

Continuo a te construir enquanto você com sua arrogância ainda insiste em me destruir. Não sou como teus outros. Para ter o melhor de ti eu me dou. Baixe a guarda e pare de entortar bielas, virabrequim e válvulas, sua puta louca, desvairada, insensata e sem coração.

: : 22° Sul Brasileiro de Veículos Antigos : :

Penha/SC recebeu o 22° Sul Brasileiro de Veículos Antigos e reuniu alguns dos carros mais belos de todo o país. Pessoas e veículos de todos os estados compareceram para prestigiar o evento e para não deixar passar em branco, nosso amigo Rafael Scheiwe registrou os melhores momentos de toda a festa num álbum especial.

Confira as fotos:
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Todas as fotos do evento podem ser conferidas no álbum do Rafa no Facebook.

Obrigado ao amigo pelas fotos cedidas!

Grande abraço!

: : VW Saveiro G6 DKC Garage - Projeto Lola : :


# Rodas Rodera modelo RS 7,5x17" e 8,5x17" pintadas em Red Chrome
# Suspensão a ar AirLift
# Cover hood em couro
# Bancos e interior forrado em couro
# Teto solar RagTop em canvas
# Volante Lotse em couro


Tudo isso em um projeto de cair o queixo, executado com primazia pelos meninos sujos do Dirty Kids Crew

Louco é pouco!

: : Honda Civic VTI EG6 Aspirado : :

Amadurecer é um processo complexo e que demanda muito tempo. Não é algo para apressados ou atrasados. Existe um ponto exato onde o processo de amadurecimento demonstra seus mais tenros sabores, suas mais belas cores e suas melhores formas. Sempre é possível melhorar mais algo, mas ultrapassar este ponto de amadurecimento em busca de um "algo a mais" é um risco alto demais e que em 99,9% das vezes não vale a pena.


Quando Felipe Campos adquiriu seu Honda Civic EG6 VTI em meados de 2007 ele já tinha alguns planos, mas basicamente queria transformar seu pequeno Hot Hatch em um verdadeiro laboratório de mecânica. Na época ele cursava faculdade de Engenharia Mecânica e encontrou no pequeno japonês uma das melhores relações custo x benefício para desenvolver várias das teorias aprendidas em sala de aula. Após algum tempo fundou a 61 Motorsport e com isso o processo de amadurecimento passou a demorar mais, pois "diversão" só vem antes de "trabalho" no dicionário. Com vários carros para montar, preparar e acertar, o projeto ainda caminhava, porém mais lentamente. Esse estágio foi crucial para estudar as possibilidades que o motor B16A2 poderia receber.





Por um tempo, as ITBs da motocicleta Yamaha R1 foram utilizadas e este escriba presenciou algumas passeadas do pequeno monstro: Era de assustar! O berro do motor girando a mais de 9.000 rpm com a admissão individual era de arrepiar até o menos interessado em preparação! Mas não houve muito tempo para o acerto e a possibilidade de uma preparação um pouco mas refinada bateu à porta. Era hora de partir para o esquartejamento do pequeno japonês. O interior foi perdendo bancos, painel, forrações, filtros, isolantes... até extraiu-se o motor restando apenas a carcaça do carro que foi devidamente remontada obedecendo uma ordem: alívio de peso.

O capô original foi substituído por um modelo confeccionado em fibra de carbono que pesa cerca de 70% a menos. Direção hidráulica e ar condicionado foram removidos e guardados, afinal, o conjunto possui um grande peso e a versão mecânica da direção não é tão pesada assim. Vale o esforço e ajuda na musculação. O interior recebeu um banco concha fixo da Sparco Evo GPR Tech e um cinto de segurança de quatro pontos. O passageiro segue no banco original forrado em couro e com o cinto de segurança original. Um conjunto de barras para reforço estrutural de quatro pontos da BWR foi adicionado à coluna C para travar de vez a carroceria. Por tratar-de de um carro de tração dianteira, a rolagem traseira é algo indesejável. O volante é Sparco e oferece a pegada necessária para uma boa tocada na pista. À sua frente está o leitor da sonda de banda larga PLX. Da AEM, no console central, está um manômetro de óleo eletrônico ao lado da chave geral Hella que desliga completamente o sistema elétrico do carro. Carpetes, tapetes, forrações, enchimentos, alma do painel e outros cacarecos nunca mais voltaram para o carro e hoje todo o conjunto é chamado de lastro.





O motor B16A2 foi desenvolvido com cada centímetro pensado meticulosamente, afinal, em casa de ferreiro o espeto não poderia ser de pau. Passou de 1.6 para 1.8L com a utilização de um jogo de pistões forjados com dome para correto assentamento das válvulas da JE Racing com 81,5mm de diâmetro. As bielas foram desenhadas pela 61 Motorsport e confeccionadas pela Susin Francescutti Metalúrgica, de Caxias do Sul/RS. O virabrequim original dos motores Honda B18C5 utilizado nos Integras Type-R foi importado e montado com bronzinas da ACL Race, casando como uma luva na nova configuração e oferecendo ao conjunto o curso de 84,5 mm.

A admissão é dada por um coletor Edelbrock modelo Victor X que joga todo o ar frio admitido pelo enorme filtro de ar Inflow instalado no pára-lama dianteiro para dentro do corpo de borboleta Omni Power de 70 mm. O cabeçote original foi desenvolvido pela 61 Motorsport em parceria com a Automec, de Brasília, que adotando na receita as válvulas de admissão e escape originais com molas, pratos e travas da Ferrea, conseguiram extrair 193 cfm @ 10" no fluxo. O comando utilizado é um Skunk2 Pro Series Stage 1 atado a belas polias da mesma marca que permitem a utilização no modo "civil", apesar de claramente aptas ao uso "soviético" em pista, sempre com o acionamento do VTEC empurrando o ponteiro do tacômetro para perto dos cinco dígitos de rotação. Um belo respiro de óleo da BWR recebe os gases retidos no cabeçote e ajuda na preservação do componente, livrando-o de borras e a contaminação natural do álcool no fluido. O escape fica por conta do coletor Bisimoto B-Series em aço inox que atravessa o carro inteiro e termina em um discreto abafador.

Toda a elétrica e eletrônica foi feita com base em um módulo de injeção/ignição Hondata modelo S300. É ela quem controla a correta pulsação dos enormes bicos ID 725 cc que recebem álcool da bomba de combustível Walbro modelo GSS 342 que possui vazão de 255 lhp. A regulagem de pressão da linha é dada por um regulador esférico de proporção 1:1 da DS Ind. e esta foi fixada em 3,5 bar. Todo o aparato suporta bem a alimentação dos aproximados 250 cv no motor @ 9.800 rpm.








A caixa de transmissão e suas engrenagens são originais, mas alguns reforços foram adotados para evitar quebras e melhorarem o desempenho. Os sincronizados agora são de carbono da SyncroTech e o diferencial recebeu um blocante Quaife com deslocamento limitado (LSD). A embreagem é uma Competition Clutch Stage 2 com pista feita com um composto de carbono e kevlar. A patada desloca o pescoço e faz os pneus Maxxis modelo ZR9 montados em rodas Tracklite de medidas 7,0x15" se encarregarem de grudar o carro no chão. A suspensão completa foi substituida por um conjunto de coilovers da BC Racing com regulagem de altura e pressão dos amortecedores.

Apesar de não ser o foco do projeto, o Civic já fez algumas arrancadas no autódromo de Brasília. Foi mais por diversão do que por vontade de baixar tempo, mas ainda assim fez bonito:


O carro é completamente regularizado e documentado como veículo de "Corrida/Automóvel" e fez parte de boa parte do aprendizado e amadurecimento de Felipe tanto pessoal como profissionalmente. Receitas, soluções, alternativas, idéias... quase tudo era testado em seu carro para depois seguir em definitivo para os carros dos clientes.


Um projeto que demorou bastante tempo, consumiu muito $$$, tempo, paciência e trouxe inúmeras experiências. Amadureceu a custo de muito sangue suor e lágrimas, mas que está partindo para outro dono. Felipe iniciou um outro projeto, um daqueles que tornam um homem ainda mais forte e dedicado, ao mesmo tempo mais sereno e compreensivo. Este projeto será levado por toda a vida e não possui ressarcimento, apenas orgulho. O Civic se vai para dar lugar ao projeto "família" e não arranca lágrimas de seu proprietário com sua partida. Já amadureceu o suficiente para satisfazer quem o cuidou. Amadureceu a experiência de um garoto para torná-lo empreendedor e agora dá espaço ao amadurecimento paterno de alguém que carrega consigo minha admiração.

Parabéns, amigo!