Se a burrice matasse, eu teria morrido lentamente de lepra, AIDS, câncer, gangrena... ou pura idiotice mesmo (eu e boa parte dos meXânicos que já encostaram a mão no Fusca)! Depois de passar um tempo em casa sob meus cuidados, ela (a Gorete) voltou para uma oficina que AGORA SIM eu recomendo fortemente para todos de Brasília/DF para levarem seus carros. Mecânica Souza, lá no Núcleo Bandeirante. O dono da oficina é amigo do meu pai há mais tempo do que eu existo e quando o Fusca ainda estava sobre cavaletes ele foi lá em casa, viu o carro, deu palpites... mas não se intrometeu. Fez ponderações e se dispôs a cuidar do carro, mas eu, vacilão, não lembrei e acabei levando o carro para outro. BURRICE MINHA!!!
Enfim... quando o Fusca voltou da oficina que fodeu o teto, o pára-lama e a porra toda, eu comecei a usá-lo, mas algo parecia errado. A suspensão que não tinha firmeza, fazia um barulho de metal x metal e eu não sentia segurança no carro. Após dois meses, em outra festa lá em casa, com o carro no jardim o Souza foi lá e deu uma olhada. Conversa vai, conversa vem, falei do que me incomodava e ele levantou mais pontos importantes e então ele disse: Leva o carro que eu resolvo pra você.
Na semana seguinte o Fusca estava lá. Todo o trabalho do mecânico anterior foi em vão, pois ele simplesmente montou o carro sem se preocupar em revisar nada antes. O quadro dianteiro precisava que as buchas internas fossem trocadas e precisava ser lubrificada. As lâminas da suspensão dianteira estavam em menor número e precisei comprar outro jogo para completar o conjunto para poder ter regulagem na catraca. A suspensão traseira estava torta e com excesso de torção no eixo traseiro. Os freios estavam vazando (burrinhos, lonas, pastilhas e uma pinça nova foram trocadas da primeira vez) e todo o sistema foi revisado. A coluna de direção estava empenada e precisava ser trocada. O cubo do volante que veio com o Plumma era de Ford Belina/Corcel e o de Fusca não cabia, então adaptei o da Belina/Corcel com ajuda do torno... Só cagada.
Entreguei a chave para o Souza e a única recomendação que fiz foi: Faz de conta que é teu.
::Hoje ela me ama, mas já me fodeu::
O carro voltou um brinco! A suspensão engraxada, buchas trocadas, volante alinhado, coluna de direção macia, traseira alinhada e um pouco mais alta, suspensão dianteira firme e sem folgas, rodas dianteiras esterçam tudo que dá sem pegar nos paralamas ou nas caixas de roda, alavanca de câmbio com regulagem perfeitinha, inclusive com engate da ré... tudo bacana!
Agora tá dando gosto de andar!
Levei para casa e passei cerca de uma semana arrumando pequenas coisas, colando detalhes, alinhando portas, trocando guarnições... um trabalho que me ajudou muito a espairecer a mente durante as noites. Então levei ela para o seu primeiro encontro. E depois para outro. E então vi que precisava registrar esta primeira fase em um ensaio. Num domingo de tédio, chamei meu primo para um passeio e fomos fazer as fotos:
::Hoje ela me fode, mas já me amou::
Enquanto o Fusca estava na oficina, o Prêmio não ficou parado. Iria rolar um encontro interestadual num restaurante a cerca de 150 km de Brasília e era uma ótima oportunidade de acelerar a Gee na estrada, visto que isso nunca acontecera. Na semana que antecedeu o evento, ela foi para a oficina trocar o fluido do radiador (estava com água e o correto é Paraflu¹¹ Inorgânico - verde), o bujão expansor e a porra da tampa. Conferi alinhamento, balanceamento... tudo ok.
No sábado do encontro, tudo estava certo e tranquilo. Passei na oficina para ver o Fusca e aproveitei para completar o fluido de arrefecimento que estava um pouco abaixo do nível. Pegamos a estrada num comboio de mais de 40 carros rumo ao Jerivá. Trânsito intenso, muito movimentado e a média de velocidade era de cerca de 120 km/h. Quase chegando no local do encontro a pista ficou livre e como não havia tido nenhum problema, resolvi dar uma esticada nas pernas da Gee.
140, 150, 160, 170, 180 km/h e um farol piscando incansavelmente no meu espelho retrovisor. Era o amigo Gabriel Monteiro avisando que algo estava errado. Uma fumaça branca por debaixo do carro e algo molhado no rastro do Prêmio. Ao frear, toda a fumaça subiu e não restavam dúvidas: Ferveu. O líquido de arrefecimento evaporava pela tampa do bujão e lambrecava o cofre. Esperamos esfriar e sacamos a tampa. A borracha de vedação se rompeu.
Confesso que foi burrice minha. Troquei o bujão e na hora da troca fui orientado a trocar a tampa. Comprei um modelo paralelo, sem me atentar em utilizar peças originais de melhor qualidade. Estava afoito com a correria da semana e comprei no ímpeto. Culpa minha, assumo. Um amigo que tem Uno me deu a dica de sempre andar com uma garrafa d´água no carro e eu ainda tinha um restante de fluido no frasco. Completamos e chegamos ao local do encontro sem maiores problemas. Lá ela serviu de "expositor" de brindes:
Na volta para casa o coração estava na mão desde a partida. Catei uns três garrafões e enchi com água para levar no caminho. Fomos andando bem tranquilos, mas isso não fez com que ela ficasse esquentadinha umas 3 ~ 4 vezes em todo a estrada. Ao chegar na cidade mais próxima encontrei uma auto-peças e comprei outra tampa paralela e um rolo de fita veda-rosca. Esta era ainda mais vagabunda que a primeira, mas segurou a onda até mais a frente, quando tivemos que parar novamente para gastar as últimas gotas de água coletadas no caminho.
Pedi ao amigo Gabriel para buscar água na cidade mais próxima enquanto Daniel, João Paulo, o primo do JP e eu esperávamos no acostamento. Neste meio tempo, pego a tampa zuada com a tampa vagabunda e faço uma gambiarra monstruosa. Desmontei as duas e aproveitei a borracha de uma na outra. Passei ainda mais veda-rosca na boca do bujão e depois de uns 20 minutos ele chegou com umas 10 garrafas de água! Melhor sobrar do que faltar!!!
Enchemos todo o reservatório, lacrei a tampa e viemos pianinhos, sem qualquer alteração no marcador de temperatura. Conseguimos chegar em casa. Neste dia era a comemoração de Festa Junina das minhas pequenas e mesmo com o carro zuado eu não parei em casa para deixar ele lá. Fui direto para a escola e vi minhas caipirinhas dançando. Cachorro quente, pipoca, pé de moleque, refri e as dancinhas das pequenas acalentaram o dia corrido.
Na semana que se seguiria, mais exatamente na terça feira ela deu piti e não quis pegar. Girei a chave e nada. Só poderia ser a bateria! Troquei a bateria e o pólo negativo que estava quebrando. Troquei ainda o filtro de óleo e comprei a maldita tampa do reservatório expansor original da Fiat... ainda assim não pegou. Suspeitei do alternador.
Larguei de mão e na segunda feira da outra semana o técnico iria lá para instalar o toca-fitas, então deixei para ele resolver. Mediu a amperagem do alternador e tudo estava certo, então foi olhar o cabo da bateria e descobriu que o pólo positivo ainda era original de fábrica, mas estava isolando a corrente. Com um pedaço de palha de aço e alguns pedaços do meu dedo a menos deixei ela zerada. Foi só conectar e tudo certo!
Infelizmente o toca-fitas Pioneer que ganhei do amigo Diego Lohans não pôde ser instalado, pois a saída do áudio está queimada. Ele me avisou que não sabia se iria funcionar, mas eu queria mesmo assim. Vou tentar arrumar, pois o aparelho está muito bom e depois coloco... ou não.
Então vocês devem ter percebido que as caixas de ar dela estavam esbranquiçadas, correto? Pois é... já vieram assim para mim e como ainda estou na fase de angariar peças para que uma futura restauração aconteça sob os moldes corretos, foi necessária a adoção de um paliativo: Spray, fita crepe, jornal e cerveja!
Depois de tudo pronto, era hora de dar um bom banho e sair para uma voltinha com as negas. Fomos até o museu, brincamos, lanchamos, assistimos um filme e depois foi hora de colocar todo mundo pra dormir.
Ao saber que o aparelho não estava funcionando, meu amigo André, me deu um toca-fitas Alpine original das Alfa Romeo (ele tem uma 164 e tirou o toca-fitas para colocar um DVD player pois o mesmo estava com alguma zica com a disqueteira de 12 CDs) de presente de aniversário sob a restrição de que, caso venda o carro, devolva o aparelho. Certíssimo, amigo! Promessa feita!
Agora é hora de colocar a mão na cabeça, segurar o bolso e enfrentar o que vem por aí. Semana passada o Fusca começou com um barulho estranho no motor e vou ter que abrir pra ver o que está acontecendo naquela porra. Ouço um tilintar de metal vindo do meio do motor sempre que passo das 1.800 Rpms. Alguém mais aí duvida que a mecânica anterior fez merda na remontagem depois que tentaram ligar o motor sem qualquer óleo? Eu não. Coisas de Gorete...
É sempre assim: Enquanto uma me ama, a outra me fode.
Essas duas parecem querer disputar atenção e nesse ménage eu brinco com duas paixões distintas, mas que no fundo, no fundo, só querem abusar de mim.
Abraços!
Enfim... quando o Fusca voltou da oficina que fodeu o teto, o pára-lama e a porra toda, eu comecei a usá-lo, mas algo parecia errado. A suspensão que não tinha firmeza, fazia um barulho de metal x metal e eu não sentia segurança no carro. Após dois meses, em outra festa lá em casa, com o carro no jardim o Souza foi lá e deu uma olhada. Conversa vai, conversa vem, falei do que me incomodava e ele levantou mais pontos importantes e então ele disse: Leva o carro que eu resolvo pra você.
Na semana seguinte o Fusca estava lá. Todo o trabalho do mecânico anterior foi em vão, pois ele simplesmente montou o carro sem se preocupar em revisar nada antes. O quadro dianteiro precisava que as buchas internas fossem trocadas e precisava ser lubrificada. As lâminas da suspensão dianteira estavam em menor número e precisei comprar outro jogo para completar o conjunto para poder ter regulagem na catraca. A suspensão traseira estava torta e com excesso de torção no eixo traseiro. Os freios estavam vazando (burrinhos, lonas, pastilhas e uma pinça nova foram trocadas da primeira vez) e todo o sistema foi revisado. A coluna de direção estava empenada e precisava ser trocada. O cubo do volante que veio com o Plumma era de Ford Belina/Corcel e o de Fusca não cabia, então adaptei o da Belina/Corcel com ajuda do torno... Só cagada.
Entreguei a chave para o Souza e a única recomendação que fiz foi: Faz de conta que é teu.
::Hoje ela me ama, mas já me fodeu::
O carro voltou um brinco! A suspensão engraxada, buchas trocadas, volante alinhado, coluna de direção macia, traseira alinhada e um pouco mais alta, suspensão dianteira firme e sem folgas, rodas dianteiras esterçam tudo que dá sem pegar nos paralamas ou nas caixas de roda, alavanca de câmbio com regulagem perfeitinha, inclusive com engate da ré... tudo bacana!
Agora tá dando gosto de andar!
Levei para casa e passei cerca de uma semana arrumando pequenas coisas, colando detalhes, alinhando portas, trocando guarnições... um trabalho que me ajudou muito a espairecer a mente durante as noites. Então levei ela para o seu primeiro encontro. E depois para outro. E então vi que precisava registrar esta primeira fase em um ensaio. Num domingo de tédio, chamei meu primo para um passeio e fomos fazer as fotos:
::Hoje ela me fode, mas já me amou::
Enquanto o Fusca estava na oficina, o Prêmio não ficou parado. Iria rolar um encontro interestadual num restaurante a cerca de 150 km de Brasília e era uma ótima oportunidade de acelerar a Gee na estrada, visto que isso nunca acontecera. Na semana que antecedeu o evento, ela foi para a oficina trocar o fluido do radiador (estava com água e o correto é Paraflu¹¹ Inorgânico - verde), o bujão expansor e a porra da tampa. Conferi alinhamento, balanceamento... tudo ok.
No sábado do encontro, tudo estava certo e tranquilo. Passei na oficina para ver o Fusca e aproveitei para completar o fluido de arrefecimento que estava um pouco abaixo do nível. Pegamos a estrada num comboio de mais de 40 carros rumo ao Jerivá. Trânsito intenso, muito movimentado e a média de velocidade era de cerca de 120 km/h. Quase chegando no local do encontro a pista ficou livre e como não havia tido nenhum problema, resolvi dar uma esticada nas pernas da Gee.
140, 150, 160, 170, 180 km/h e um farol piscando incansavelmente no meu espelho retrovisor. Era o amigo Gabriel Monteiro avisando que algo estava errado. Uma fumaça branca por debaixo do carro e algo molhado no rastro do Prêmio. Ao frear, toda a fumaça subiu e não restavam dúvidas: Ferveu. O líquido de arrefecimento evaporava pela tampa do bujão e lambrecava o cofre. Esperamos esfriar e sacamos a tampa. A borracha de vedação se rompeu.
Confesso que foi burrice minha. Troquei o bujão e na hora da troca fui orientado a trocar a tampa. Comprei um modelo paralelo, sem me atentar em utilizar peças originais de melhor qualidade. Estava afoito com a correria da semana e comprei no ímpeto. Culpa minha, assumo. Um amigo que tem Uno me deu a dica de sempre andar com uma garrafa d´água no carro e eu ainda tinha um restante de fluido no frasco. Completamos e chegamos ao local do encontro sem maiores problemas. Lá ela serviu de "expositor" de brindes:
Na volta para casa o coração estava na mão desde a partida. Catei uns três garrafões e enchi com água para levar no caminho. Fomos andando bem tranquilos, mas isso não fez com que ela ficasse esquentadinha umas 3 ~ 4 vezes em todo a estrada. Ao chegar na cidade mais próxima encontrei uma auto-peças e comprei outra tampa paralela e um rolo de fita veda-rosca. Esta era ainda mais vagabunda que a primeira, mas segurou a onda até mais a frente, quando tivemos que parar novamente para gastar as últimas gotas de água coletadas no caminho.
Pedi ao amigo Gabriel para buscar água na cidade mais próxima enquanto Daniel, João Paulo, o primo do JP e eu esperávamos no acostamento. Neste meio tempo, pego a tampa zuada com a tampa vagabunda e faço uma gambiarra monstruosa. Desmontei as duas e aproveitei a borracha de uma na outra. Passei ainda mais veda-rosca na boca do bujão e depois de uns 20 minutos ele chegou com umas 10 garrafas de água! Melhor sobrar do que faltar!!!
Enchemos todo o reservatório, lacrei a tampa e viemos pianinhos, sem qualquer alteração no marcador de temperatura. Conseguimos chegar em casa. Neste dia era a comemoração de Festa Junina das minhas pequenas e mesmo com o carro zuado eu não parei em casa para deixar ele lá. Fui direto para a escola e vi minhas caipirinhas dançando. Cachorro quente, pipoca, pé de moleque, refri e as dancinhas das pequenas acalentaram o dia corrido.
Na semana que se seguiria, mais exatamente na terça feira ela deu piti e não quis pegar. Girei a chave e nada. Só poderia ser a bateria! Troquei a bateria e o pólo negativo que estava quebrando. Troquei ainda o filtro de óleo e comprei a maldita tampa do reservatório expansor original da Fiat... ainda assim não pegou. Suspeitei do alternador.
Larguei de mão e na segunda feira da outra semana o técnico iria lá para instalar o toca-fitas, então deixei para ele resolver. Mediu a amperagem do alternador e tudo estava certo, então foi olhar o cabo da bateria e descobriu que o pólo positivo ainda era original de fábrica, mas estava isolando a corrente. Com um pedaço de palha de aço e alguns pedaços do meu dedo a menos deixei ela zerada. Foi só conectar e tudo certo!
Infelizmente o toca-fitas Pioneer que ganhei do amigo Diego Lohans não pôde ser instalado, pois a saída do áudio está queimada. Ele me avisou que não sabia se iria funcionar, mas eu queria mesmo assim. Vou tentar arrumar, pois o aparelho está muito bom e depois coloco... ou não.
Então vocês devem ter percebido que as caixas de ar dela estavam esbranquiçadas, correto? Pois é... já vieram assim para mim e como ainda estou na fase de angariar peças para que uma futura restauração aconteça sob os moldes corretos, foi necessária a adoção de um paliativo: Spray, fita crepe, jornal e cerveja!
Depois de tudo pronto, era hora de dar um bom banho e sair para uma voltinha com as negas. Fomos até o museu, brincamos, lanchamos, assistimos um filme e depois foi hora de colocar todo mundo pra dormir.
Ao saber que o aparelho não estava funcionando, meu amigo André, me deu um toca-fitas Alpine original das Alfa Romeo (ele tem uma 164 e tirou o toca-fitas para colocar um DVD player pois o mesmo estava com alguma zica com a disqueteira de 12 CDs) de presente de aniversário sob a restrição de que, caso venda o carro, devolva o aparelho. Certíssimo, amigo! Promessa feita!
Agora é hora de colocar a mão na cabeça, segurar o bolso e enfrentar o que vem por aí. Semana passada o Fusca começou com um barulho estranho no motor e vou ter que abrir pra ver o que está acontecendo naquela porra. Ouço um tilintar de metal vindo do meio do motor sempre que passo das 1.800 Rpms. Alguém mais aí duvida que a mecânica anterior fez merda na remontagem depois que tentaram ligar o motor sem qualquer óleo? Eu não. Coisas de Gorete...
É sempre assim: Enquanto uma me ama, a outra me fode.
Essas duas parecem querer disputar atenção e nesse ménage eu brinco com duas paixões distintas, mas que no fundo, no fundo, só querem abusar de mim.
Abraços!
Já fiz dessa de spray, fita crepe e cerveja... Mas o resultado não ficou tão bom não.... Acho que a cerveja tinha que ter vindo depois disso tudo.... hahahahahaha
ResponderExcluirÉ muita pica pra um cú só!! aheueahuaeh mas curtí d+ a crônica.
ResponderExcluirNem me fale!
Excluir"/
Boa noite Rafa, blog excelente, fica nos meus favoritos do Chrome. Me diz uma coisa, que câmera você utiliza p/ fazer esses ensaios?
ResponderExcluirFala Rocha! Uso uma Canon 40D com uma 50mm f/1.8.
ExcluirPara fotos de pista (autódromo) uso uma 75-300mm f/4.5-5.6
Um tapinha no Lightroom e já era!
Rafa, obrigado pela dica, abraço
ExcluirRafa. Te acompanho faz tempo! Adoro suas histórias! Parabéns! Tudo de bom com seus amores!
ResponderExcluirEstou com duas amantes aqui também... Esmeralda (um Peugeot 205 com pouco mais de 40.000 km rodados) e Rochelle (um Swift)... Na essência, parecidas (hatch, leve, importado, 2 portas, motor legalzinho,...) Mas na prática, a teoria é outra! HAHA! Uma 100% Estilo, outra 100% Técnica!
Grande abraço!
Muito bom o texto! Fico feliz por como esta a Gorete!
ResponderExcluirEita a Gorete nas pistas é motivo de orgulho hem... sorte ai Rafa abraço man!
ResponderExcluirGrande Rafa,
ResponderExcluirCarro antigo é isso mesmo, mas o bom mesmo é que vc está levando como hobby.
Acho muito legal esses causos.
Abração,
Roberto.
Que história! A Gee passou uma provação pela tampa vagabunda. Mas ainda bem que ela tem fibra.
ResponderExcluirOBS: acho que li uma matéria da Super Speed sobre essa Brava de motor V6 de Alfa 164.
KzR