Como já perceberam, parei de postar Pin-Ups a cada 1.000 acesso... TAVA VIRANDO PUTARIA JÁ!!!
Sem tempo para redigir as matérias (muito material parado) acabo atualizando praticamente uma ou duas vezes na semana...
Obrigado a todos que acessam, comentam, xingam, urucam...
Abraços!
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::Puma GTB 250S S1::
"Puma: o privilégio autenticamente brasileiro". Com esta frase a Puma estampava os cartazes e banners da época do lançamento do Puma GTB.
Diferente de todos os modelos já lançados pela marca até aquela data, o GTB era um coupé 2+2 (dois adultos na frente e, no máximo, 2 crianças atrás) fabricado em fibra de vidro (assim como os outros veículos da marca), porém o motor VW a ar fora abandonado. Em seu lugar entrou um GM 250-S de Opala/Caravan de 6 cilindros em linha com comando no bloco, 2 válvulas por cilindro e 4.093 cm3. Um carburador de corpo duplo DFV alimenta o sistema gerando 171cv @ 4.800Rpm e torque de 32,5mkgf @ 2.600Rpm, que, aliado ao peso do conjunto de 1.215kg faz deste Puma um brinquedo bastante interessante.
O exemplar das fotos é um 1979 reformado com muito esmero e critério. Todo o carro foi raspado até a fibra para poder sanar os pontos amassados e posteriormente pintado de Vermelho Tornado. Essa cor era original dos VW's da época. Todos os detalhes do carro estão impecáveis e muito da restauração foi feita com o carro no local para a re-construção de algumas peças. Na restauração, o assoalho foi completamente nivelado retirando as “costelas de vaca" e foi revestido totalmente com uma manta termo-acustica (emborrachada), depois foi posto um feltro por cima desta manta e aí sim o carpete. Não passa mais a caloria do motor para dentro do carro e você só escuta o som do escapamento. Ficou excelente!
A sonorização fica por conta do toca-fitas TKR mod. 150-M “cara preta” original que saia da linha de montagem da PUMA com 2 auto-falantes Selenium Predator 160W, 2 tweeters T80 Selenium 180W e 2 mini tweeters Leson, enquanto na traseira existem 2 sub-woofers Selenium Bass 250W e 2 tweeters T80 Selenium 180W. No porta-malas foi acomodada 1 caixa selada de 9,5 litros com um subwofer Selenium Storm de 430W modelo 8SW4.
Fugindo um pouco da restauração e partindo um pouco para a personalização, as 2 únicas coisas que não estão originais são os bancos dianteiros e as laterais de porta. Os bancos são da marca Recaro com regulagem para a perna e as laterais de porta foram modeladas em fibra exclusivamente para este carro, com porta treco, puxador, descansa braço, trava, tudo revestido em couro natural preto e carpete de ótima qualidade (não é forração). “Nem a original de fabrica vinha tão bem acabada por dentro e no porta-malas como ele (o tapeceiro) fez” - declara o proprietário.
As rodas originais de 14" foram aumentadas para 15", sendo que as dianteiras foram alargadas para 8″ e as traseiras alargadas para 10″ para comportar 4 novos pneus Cooper Cobra.
Um carro que marcou gerações e ainda hoje desperta diversos aficcionados por modelos antigos. Um exemplar que deixaria a garagem de qualquer mortal mais bonita.
Durante toda a produção dos Pumas GTB's, apenas 701 unidades foram produzidas. Hoje em dia os clubes especializados buscam catalogar as unidades restantes na tentativa de resgatar um pouco da cultura automobilística do país.
Abraços!
Diferente de todos os modelos já lançados pela marca até aquela data, o GTB era um coupé 2+2 (dois adultos na frente e, no máximo, 2 crianças atrás) fabricado em fibra de vidro (assim como os outros veículos da marca), porém o motor VW a ar fora abandonado. Em seu lugar entrou um GM 250-S de Opala/Caravan de 6 cilindros em linha com comando no bloco, 2 válvulas por cilindro e 4.093 cm3. Um carburador de corpo duplo DFV alimenta o sistema gerando 171cv @ 4.800Rpm e torque de 32,5mkgf @ 2.600Rpm, que, aliado ao peso do conjunto de 1.215kg faz deste Puma um brinquedo bastante interessante.
O exemplar das fotos é um 1979 reformado com muito esmero e critério. Todo o carro foi raspado até a fibra para poder sanar os pontos amassados e posteriormente pintado de Vermelho Tornado. Essa cor era original dos VW's da época. Todos os detalhes do carro estão impecáveis e muito da restauração foi feita com o carro no local para a re-construção de algumas peças. Na restauração, o assoalho foi completamente nivelado retirando as “costelas de vaca" e foi revestido totalmente com uma manta termo-acustica (emborrachada), depois foi posto um feltro por cima desta manta e aí sim o carpete. Não passa mais a caloria do motor para dentro do carro e você só escuta o som do escapamento. Ficou excelente!
A sonorização fica por conta do toca-fitas TKR mod. 150-M “cara preta” original que saia da linha de montagem da PUMA com 2 auto-falantes Selenium Predator 160W, 2 tweeters T80 Selenium 180W e 2 mini tweeters Leson, enquanto na traseira existem 2 sub-woofers Selenium Bass 250W e 2 tweeters T80 Selenium 180W. No porta-malas foi acomodada 1 caixa selada de 9,5 litros com um subwofer Selenium Storm de 430W modelo 8SW4.
Fugindo um pouco da restauração e partindo um pouco para a personalização, as 2 únicas coisas que não estão originais são os bancos dianteiros e as laterais de porta. Os bancos são da marca Recaro com regulagem para a perna e as laterais de porta foram modeladas em fibra exclusivamente para este carro, com porta treco, puxador, descansa braço, trava, tudo revestido em couro natural preto e carpete de ótima qualidade (não é forração). “Nem a original de fabrica vinha tão bem acabada por dentro e no porta-malas como ele (o tapeceiro) fez” - declara o proprietário.
As rodas originais de 14" foram aumentadas para 15", sendo que as dianteiras foram alargadas para 8″ e as traseiras alargadas para 10″ para comportar 4 novos pneus Cooper Cobra.
Um carro que marcou gerações e ainda hoje desperta diversos aficcionados por modelos antigos. Um exemplar que deixaria a garagem de qualquer mortal mais bonita.
Durante toda a produção dos Pumas GTB's, apenas 701 unidades foram produzidas. Hoje em dia os clubes especializados buscam catalogar as unidades restantes na tentativa de resgatar um pouco da cultura automobilística do país.
Abraços!
::Ferrari Enzo Ferrari MattBlack::
Não, o nome do título não está errado. A palavra "Ferrari" não está duplicada. O nome da marca é Ferrari e o nome do modelo é Enzo Ferrari. Esta Ferrari foi constituída utilizando a mesma tecnologia empregada na Formula 1 e recebeu este nome em homenagem ao fundador da marca, Enzo Anselmo Ferrari. Equipada com um motor V12 a 65° de 6,0L com 48 válvulas capaz de gerar 660 cv @ 7800 rpm com um torque de 65,7 kgfm @ 5500 rpm. Tudo controlado por um câmbio manual sequencial de 6 velocidades.
Acostumado a levar sua preciosidade para passear no autódromo de Hockenheim, no Ferrari Racing Days que aconteceu em Setembro de 2007, o proprietário resolveu "plastificar" sua Enzo. Além do visual diferenciado, a proteção contra riscos na pintura é garantida! Mas mesmo após o evento, o vinil preto fosco foi mantido e apenas nos vincos, retrovisores e no pinstripe sobre o porta-valise (que nas Enzo é na dianteira) é possível observar a verdadeira cor dessa raridade: Rosso Ferrari.
Bônus:
Ferrari Enzo com duas belas italianas (MV Augustas).
Com uma Ferrari, todo o cuidado sempre é pouco. Seja na rua ou nas pistas, qualquer deslize ou desatenção podem macular a bela carroceria da macchina. Se a Ferrari em questão for uma Enzo então é que não se pode brincar.
Com tamanha preciosidade em mãos, certamente que todo o cuidado é pouco.
Abraços!
Acostumado a levar sua preciosidade para passear no autódromo de Hockenheim, no Ferrari Racing Days que aconteceu em Setembro de 2007, o proprietário resolveu "plastificar" sua Enzo. Além do visual diferenciado, a proteção contra riscos na pintura é garantida! Mas mesmo após o evento, o vinil preto fosco foi mantido e apenas nos vincos, retrovisores e no pinstripe sobre o porta-valise (que nas Enzo é na dianteira) é possível observar a verdadeira cor dessa raridade: Rosso Ferrari.
Bônus:
Ferrari Enzo com duas belas italianas (MV Augustas).
Com uma Ferrari, todo o cuidado sempre é pouco. Seja na rua ou nas pistas, qualquer deslize ou desatenção podem macular a bela carroceria da macchina. Se a Ferrari em questão for uma Enzo então é que não se pode brincar.
Com tamanha preciosidade em mãos, certamente que todo o cuidado é pouco.
Abraços!
::Chevrolet Silverado '07 Slamed::
Algumas pessoas gostam de carro rebaixado, outras não.
Alguns se contentam apenas com molas esportivas, outros não.
Alguns preparam amortecedor, instalam suspensão a ar, de rosca, outros não.
Alguns usuários de suspensão a ar, acham que seu carro é baixo demais, outros não se contentam com tão pouco...
A esta altura, o motor e o câmbio já estão encostando no chão e o carro não desce mais quando as bolsas já estão vazias. Corta-se um pedaço da longarina, rebate pára-lama, ajusta o pára-choque, emenda daqui, solda dali... e, principalmente em Pick-Ups de grande porte, o chassi chega ao chão antes da caixa de ar. É aí que começa a ignorância.
Proprietário de uma GMC Suburban já cortada e própria para os "rituais" dragging, o proprietário desta Chevy Silverado precisava de um carro apto para o dia-a-dia. Adquiriu este exemplar juntamente com um jogo de rodas fechadas 10x24" calçados com pneus Toyo Proxes 305/40-24" que (teoricamente) não receberia muitas modificações. Doce ilusão...
No dia da aquisição a carroceria já viu o chão mais de perto, mas nada muito radical, apenas para igualar o visual com as imensas rodas. Depois de uma semana o proprietário encostou a Silverado e decretou: "Quero mais baixa, mas sem cortar demais o chassi". Ahm... tá bom.
Este componente foi cortado e re-feito com um recuo na parte onde passam os braços das homocinéticas. Além desta modificação, sob a caçamba repousam quatro baterias que mandam força para o sistema de suspensão hidráulica da Pro-Hoper e a suspensão traseira foi re-paginada com a utilização de um sistema 4-link. Diferente dos sistemas utilizados no Brasil, que são a ar, este sistema hidráulico é muito mais resistente, não oferece riscos de furos e tem uma atuação muito rápida, permitindo ao motorista um rápido levantamento de toda a carroceria com bastante velocidade, por vezes, causando leves saltos do chão.
Para que a lataria encostasse no chão, ao invés do chassi, um trabalho extenso e primoroso foi feito. Com a elevação do motor, câmbio e eixo cardã, essas peças não encaixariam devido ao assoalho da Silverado não permitir suas entradas. No final das contas é fácil entender: Estava-se descendo a carroceria e subindo os componentes. Então começaram os cortes. O assoalho da cabine foi parcialmente re-feito e o túnel foi refeito para a passagem do eixo.
Pode parecer muito trabalho (e realmente é), mas todas essas modificações são apenas um pequeno passo dentro do universo desses acrófabos.
Esta matéria só foi possível graças a colaboração do amigo Stevan do site 272° Club. Em uma conversa informal ele me falou dessa Silverado e fiquei louco para mostrá-la em detalhes. O cara é apaixonado por Dragging Cars, Slameds, Rebaixados... principalmente Pick-Ups de grande porte e está com um projeto desses em mãos. Assim que tiver mais infos, "roubo" as fotos e trago-as para cá!
Muito obrigado Stevan!
Grande abraço a todos.
Alguns se contentam apenas com molas esportivas, outros não.
Alguns preparam amortecedor, instalam suspensão a ar, de rosca, outros não.
Alguns usuários de suspensão a ar, acham que seu carro é baixo demais, outros não se contentam com tão pouco...
A esta altura, o motor e o câmbio já estão encostando no chão e o carro não desce mais quando as bolsas já estão vazias. Corta-se um pedaço da longarina, rebate pára-lama, ajusta o pára-choque, emenda daqui, solda dali... e, principalmente em Pick-Ups de grande porte, o chassi chega ao chão antes da caixa de ar. É aí que começa a ignorância.
Proprietário de uma GMC Suburban já cortada e própria para os "rituais" dragging, o proprietário desta Chevy Silverado precisava de um carro apto para o dia-a-dia. Adquiriu este exemplar juntamente com um jogo de rodas fechadas 10x24" calçados com pneus Toyo Proxes 305/40-24" que (teoricamente) não receberia muitas modificações. Doce ilusão...
No dia da aquisição a carroceria já viu o chão mais de perto, mas nada muito radical, apenas para igualar o visual com as imensas rodas. Depois de uma semana o proprietário encostou a Silverado e decretou: "Quero mais baixa, mas sem cortar demais o chassi". Ahm... tá bom.
Este componente foi cortado e re-feito com um recuo na parte onde passam os braços das homocinéticas. Além desta modificação, sob a caçamba repousam quatro baterias que mandam força para o sistema de suspensão hidráulica da Pro-Hoper e a suspensão traseira foi re-paginada com a utilização de um sistema 4-link. Diferente dos sistemas utilizados no Brasil, que são a ar, este sistema hidráulico é muito mais resistente, não oferece riscos de furos e tem uma atuação muito rápida, permitindo ao motorista um rápido levantamento de toda a carroceria com bastante velocidade, por vezes, causando leves saltos do chão.
Para que a lataria encostasse no chão, ao invés do chassi, um trabalho extenso e primoroso foi feito. Com a elevação do motor, câmbio e eixo cardã, essas peças não encaixariam devido ao assoalho da Silverado não permitir suas entradas. No final das contas é fácil entender: Estava-se descendo a carroceria e subindo os componentes. Então começaram os cortes. O assoalho da cabine foi parcialmente re-feito e o túnel foi refeito para a passagem do eixo.
Pode parecer muito trabalho (e realmente é), mas todas essas modificações são apenas um pequeno passo dentro do universo desses acrófabos.
Esta matéria só foi possível graças a colaboração do amigo Stevan do site 272° Club. Em uma conversa informal ele me falou dessa Silverado e fiquei louco para mostrá-la em detalhes. O cara é apaixonado por Dragging Cars, Slameds, Rebaixados... principalmente Pick-Ups de grande porte e está com um projeto desses em mãos. Assim que tiver mais infos, "roubo" as fotos e trago-as para cá!
Muito obrigado Stevan!
Grande abraço a todos.