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::Churrasco Saveiro Clube de Curitiba 2013::

Reuna os verdadeiros amigos, aqueles que compartilham contigo o mesmo gosto para um churrasco regado a muitas risadas, boa conversa e alguma cerveja.


O churrasco da galera da Saveiro Clube de Curitiba que rolou no dia 20/04/2013 teve tudo isso e muito mais.

Como legítimo representante, o amigo Diogo Glovatski da DG Works aproveitou o evento para produzir um vídeo sensacional, com belos carros e uma trilha empolgante!

Aproveitem!

::VW Passat B5 Variant - A ruiva::

.:run4fun:.

Então ela decidiu pintar-se de vermelho.
Pintou cabelos, unhas e a alma
O que não era, agora seria
Cansou de ser mocinha
Queria ser vadia
Tornou-se pecado ao tornar-se desejada
Não há quem não olhe
Não há quem não admire
Arrancou a calcinha no meio da avenida e rodopiou como se uma atiradeira fosse
Jogou-a longe de seus olhos
Para dentro dos pecaminoso pensamentos dos demais mortais
Calçou um salto alto
Deixou a nuca tatuada a mostra
Revelou um segredo
Sem deixar de ser misteriosa
Ah essa novinha…



Essa moça já foi alvo dos meus textos há algum tempo quando a matéria da Ruiva B5 apareceu no Dirty Kids Crew, agora o videomaker Rodrigo Tadashi trouxe um pouco mais de movimento às belas fotos do amigo Rodrigo Romão e editou um vídeo capaz de te hipnotizar por quase cinco minutos.

Deliciem-se!

::1° RatVolks Beach Camping::

Então a molecada resolveu arrumar os "pau-véio" e reunir os amigos no Camping das Gaivotas, na cidade de Governador Celso Ramos/SC.


Estrada, amigos, música, praia, churrasco, cerveja gelada e um ótimo papo com a galera para tornar este o primeiro de muitos encontros!

Mais fotos e informações sobre o evento podem ser adquiridas no site da Confraria Volks

Abraços!

::Ménage à Trois::

Eu ainda teimo em me apaixonar. Não por ninguém, mas por algo. Como se o coração já não tão lotado e bagunçado fosse, ainda teimo em deixar-me levar por uma partida de primeira naquela manhã fria, o fagulhar das velas depois de duas semanas adormecidas, aquela luz de painel que volta a acender quando os interruptores já estavam acionados há mais de 10 km atrás. Eu ainda me apaixono.

Ainda me apaixono quando o prejuízo ou investimento financeiro é pouco para que aqueles encaixes funcionem perfeitamente. Ainda me apaixono pelo sibilar da borboleta de seus carburadores. Ainda me apaixono pela bomba de combustível zunindo baixinho preenchendo a linha antes do contato. Ainda me apaixono quando você "morre" ao meu debrear desacostumado com suas manias. Você pode e eu mereço.

Me apaixono pelas vossas lindas curvas e esquadros, pois meu coração não é completamente reto ou angulado. Divido-o entre dois mundos, dois períodos, dois atos e dois retratos. Aquelas fotos que todos vêem, mas poucos reconhecem o significado. Guardá-las lado a lado ao mesmo tempo que me acomoda, me faz desenhar na mente um quadro de Pablo Picasso com suas curvas desconcertantes e suas retas infinitas.



Toda paixão traz dor e sempre fiz questão de guardar esta parte só para mim. Por mais que eu reclame, xingue, brigue e me desespere, em nossas conversas baixinhas em nosso ménage à trois, estamos nos entendendo bem. É um poliamor divertido e sem ciúmes adolescentes psicóticos. Dividir o saldo do que resta na conta corrente entre dois corações tem me feito melhor do que se estivesse egoisticamente focado em apenas uma forma de paixão.

Elas se completam. De alguma forma uma delas me dá amor, me trata bem, é atenciosa, cuidadosa, gentil... a outra me dá tesão, me arrebata, me agarra, perfumada (há quem julgue o aroma de gasolina + óleo um ótimo inebriante), safada e sem pudores.

Um ser incorruptível pelo presente, mas que não planeja com certeza o futuro. Desfaço meus laços em verso, prosa, poesia, vômitos, goladas de álcool e lágrimas, mas que não se prenderá num presente ou futuro por nada e nem por ninguém.

São minha herança, meu legado, meu resto, meu infortúnio, meu passatempo, meu refúgio, meu lugar.
Não são dois meros objetos! São dois pequenos "eus", minhas duas formas de amar.

Em meu coração cabem três vidas inteiras, mas nenhuma delas deve ser esfacelada. Ou completo ou nada feito. De dois projetos, o que me resta é dedicação. Um deles traçado, o outro indefinido.


Da Gorete, desde que voltou pra casa, consegui arrumar algumas pequenas coisas que me incomodavam. Outras ainda persistem, mas serão sanadas com meu grande aliado, o tempo! Da elétrica pouca coisa restou. Fora feita apenas para funcionar o carro (coisa simples, já que com palitos de dente e arame você pode ligar um Fusca), mas não estava a contento. Será refeita para torná-la segura e confiável, além de funcional. Na sua última partida uma seta ligava e o painel piscava, o farol acendia e o limpador de pára-brisas acionava... Achei mais prudente refazer tudo novamente, da maneira correta. Essas são cenas do próximo capítulo.


Instalei limpadores, graxeiras, fluidos, acabamentos, manoplas e agora chegou a hora do acerto fino de suspensão e câmbio, coisas que não consigo fazer em casa por conta da falta de ferramental. Dia 22/06/2013 tem encontro do VCC - Veteran Car Club de Brasília e pretendo ir com ela à celebração do Dia Mundial do Fusca. Veremos o que vai acontecer. Enquanto isso, levo as minhas pequenas para dar algumas voltas.


Desde o início do projeto estou acumulando adesivos voltados ao universo aircooled, de parceiros e sites/blogs/canais amigos. A intenção inicial era preencher os para-lamas dianteiros com todos eles, mas isso foi há 3~4 anos atrás, quando nenhum filho da puta ignorante do caralho tinha descoberto a porra do sticker-bomb, coisa dos anos 70~80 em carros de corrida. Enfim... os filhos da puta deturparam a porra toda e foderam com uma das coisas mais bacanas que eu queria fazer no Fusca. Resolvi partir para os vidros traseiros e montar uma espécie de camada protetora LOTANDO os vidros laterais com adesivos dispostos semelhantemente. Por fim, FALTARAM vidros. Os dois laterais estão completamente preenchidos, sobraram adesivos e a minha única alternativa é adornar o vidro traseiro. Lembro-lhes que os espelhos retrovisores externos são completamente inúteis (exceto pelo fato de serem belos) e a visão traseira é bastante restrita, ainda assim, alguns adesivos ainda estão guardados para compor o visual da Gorete após o próximo passo.




Coloquei dentro dela a mala que um grande amigo me deu e servirá para levar lembranças, apressos e algumas mudas de roupas para o BGT5, além do rádio que minha avó escutava há mais de 10 anos atrás quando prometeu me dá-lo assim que estragasse. De alguma forma eu sabia que este rádio me seria útil. Precisa ser restaurado, mas todas as partes estão lá.

Ela está voltando para a oficina ainda este mês para a confecção de algumas peças específicas como anéis centralizadores das rodas, correção do ajuste das mangas Empi deslocadas (as minhas vieram "empenadas" e não consigo acertar o alinhamento da dianteira com a cambagem e o cáster completamente errados) - agradeço ao amigo Cuke71 do fórum RatVolks pela dica!

Preciso ainda definir alguns detalhes de acionamentos elétricos como a do esguicho d´água, corta corrente, iluminação, instalação dos faróis auxiliares Lucas e tomada de força, fora que precisarei de serviços de usinagem no cubo do volante para ajustar sua profundidade. Pequenezas que tomam tempo, dinheiro e o que me resta de paciência. Como já disse: Desistir não é uma opção.

Passou o feriado de Pentecostes e a chuva sequer me permitiu dar um banho na monstrinha. Fazem 2 meses que ela não vê água.


Na Gee eu levei um pequeno susto. No último Track Day da Podium Race, um amigo correu com sua Alfa Romeo 164 V6 12v e a barca resolveu que cuspiria a mangueira do radiador fora, com isso, a Gee foi escalada para percorrer a cidade em busca de uma mangueira nova. Anda, pára, freia, acelera, liga o ar-condicionado, anda, pára... e com isso ao retornarmos ao autódromo (sem a mangueira), foi a vez dela cuspir a mangueira do radiador.Um pequeno rasgo na base da saída do bloco se fez com o incorreto aperto da braçadeira que a prente, fazendo com que muita água e sujeira "lavassem" o cofre. Cortei a mangueira na parte rasgada e coloquei de volta, apertando-a suficientemente bem. Ficou como nova! Não deu mais problemas até hoje. Felizmente essa senhorita tem se comportado muito bem. Aos finais de semana estamos andando todos os dias e nos feriados de sol é ela quem leva minhas filhas para passeios e visitas, carregando toda a tralha da criançada. Ela aos poucos vai me conquistando e mostrando seu outro lado.

Na semana seguinte foi vez de colocar um abafador novo. No lugar onde deveria haver um catalizador, havia um cano reto que trincou na saída do coletor de escape. Como um catalizador novo custaria R$ 650,00 e meus serviços sexuais não estão pagando tão bem assim (puta barata é foda), resolvi colocar um abafador para reduzir o barulho de "enxame de abelha" comum aos Fiats deste período. Deu muito certo e ela agora não faz um barulhinho chiado sequer! Típico carro de vovô!


Em Brasília o clima a noite está bastante úmido e frio. Para nossos corpos é um convite a irmos para a cama, nos enrolarmos debaixo dos cobertores e dormir profundamente. Para carros carburados, é um convite a acelerar forte, otimizar a mistura e mostrar desempenho. Não poderia ser diferente com ela. Na volta de um dos encontros semanais que frequento, em um trecho longo e sem movimento foi hora de apertar o pedal e ver até onde iriam os limites. Já tinha feito isso há algum tempo, mas o clima era seco, quente e o local não era o mais apropriado. Aos 140 km/h foi necessário tirar o pé, mas sentindo que poderia vir mais. Desta vez, na noite fria, com menos riscos, foi possível acelerar até 170 km/h com uma facilidade impressionante! Achei que a 5ª marcha iria entrar "xoxa", mas talvez por estar embalada cresceu bem redondinha. Medo mesmo foi na hora de frear os disquinhos de CD que a Fiat teima em chamar de freios montados nas rodas originais de 13". Foi uma ótima forma de comemorar seus 185.000 km rodados!

Dá dó, mas já me peguei diversas vezes pensando em como seria esta traquitana com um motor aumentado para 1.9L (corsa lunga) com um comando 272°, um leve trabalho no cabeçote, um carburador mini-progressivo ou um Weber 40mm (injeção ainda não pululam meus sonhos, ainda não...) umas rodas 15" de Alfa Romeo 155 Super que um amigo filho da puta teima em esconder, montadas em freios de Marea Turbo e com um bom trabalho de suspensão.

Não, não, não... afasta de mim estes pensamentos pecaminosos, Pai! Para encher meu saco, só me basta uma! Mas que ficaria tesão, ah ficaria!
= D

Em todo caso, vou brigando com meus pensamentos para montá-la o mais "de época" possível. Com a ajuda de amigos a tarefa tem ficado mais fácil e muito mais divertida! Chegou essa semana para mim algo que eu planejava desde quando a Gee chegou aqui em casa: Um toca-fitas Pioneer KEH-3400 da década de 90 que o amigo Diego Lohans me enviou de presente. O aparelho estava instalado em seu VW Fusca até 2006, quando o carro foi estacionado para reforma e até hoje atormenta os sonhos do cara, pois não ficou pronto ainda. Sim, existe gente mais azarada e enrolada do que eu!



O aparelho está em ótimas condições visuais e todos os botões possuem os escritos e as marcas identificadoras. Pequenos arranhões que não descaracterizam em nada o aparelho mostram que trata-se de um ítem usado, mas muito bem conservado. Obrigadasso, amigo!!!

A idéia é adaptar um cabo auxiliar para a ligação de um aparelho de MP3 que será compartilhado posteriormente com a Gorete, mas que ficará em um local escondido para não chamar atenção de meliantes. Como o tampão traseiro e os forros de porta já foram furados, vou preservar os falantes que estiverem em bom estado e substituir apenas os que não funcionarem corretamente. Nas portas tenho um par de tweeters e um par de coaxiais de 5". No tampão traseiro, um par de triaxiais de 6x9" com telinhas retrô. Talvez não instale módulo ou amplificador, pois daí teria que passar mais cabos, desmontar, recortar... e só de pensar em ver o interior desmontado me causa arrepios! Não será pra fazer festa e vai ficar ainda mais com cara de "cápsula do tempo".

E no meio delas duas estou eu para completar esse ménage, sempre me fodendo um monte para dar boa vida a elas.

Só pra atualizar mesmo e jogar conversa fora.
As fotos ficaram uma bela merda pois são de celular. Um dia tomo vergonha na cara e tiro boas fotos delas, limpas, cheirosinhas, perfumadas e em boa qualidade.
= D
Grande abraço a todos!

::Volkswagen Brasilia 1600cc::

"E jura que todo homem precisa de um vício pra se manter vivo. Algo que corrompa e que não possa ser regenerado facilmente. Um purgatório opcional. Pra se sentir humano. Sentir que faz parte de alguma coisa como a Terra. Pra acreditar que tem algo sob os pés antes de desabar. Na verdade, não acredita em nada disso e só vive por aí porque não sabe desistir. Mas tenta. Sempre tentou." - Entre todas as coisas



Todos temos medos, anseios, coragens, fraquezas, ímpetos, bravuras e principalmente vários sonhos. Se fosse fácil, seria meta. Se fosse só desejo, seria vontade. Sendo sonho, é eterno. Quando Arthur Becker decidiu fazer da sua garagem de casa um laboratório de sensações, parentes e amigos devem ter pensado em culinária, psicologia, aromaterapia ou coisas do gênero, mas nunca que continuaria a ser uma garagem. Arthur é dono de três Volkswagens que, de maneiras completamente distintas, fazem com que seus caminhos sejam repletos de olhares. O primeiro a habitar a garagem foi um VW Golf GTI Mk3 impecavelmente conservado que recebe total atenção, cera e carinho. O segundo veio na forma de uma VW Parati personalizada nos moldes do RatLook, onde o visual desleixado e descuidado esconde um exímio trabalho de adaptação de peças e um "cuidado desleixado" para que cera e banhos não sejam tão frequentes. Essa recebe geralmente apenas carinho e atenção. Por fim, chegou à garagem uma representante de um dos movimentos mais agregadores de todos os existentes. Uma VW Brasilia vermelha em bom estado, que precisava de um dono atencioso, carinhoso e com algum tempo para dedicar sangue, suor e lágrimas para torná-la única. Uma autêntica representante da classe Old 'is Cool'.



O carro era do mecânico onde Arthur sempre leva seus carros para revisões. Ao encarar a Brasa, a paixão arrebatadora e certeira levou-o a abrir a carteira diversas vezes oferecendo propostas sempre negadas pelo antigo dono. O carro não chamava atenção de qualquer um, apenas a de Arthur. A carroceria desbotada, o interior judiado e a estrutura íntegra tornaram aquele carro ainda mais sedutor quando o ex-proprietário se apertou financeiramente e precisou vender o carro. Para o que ela era desejada estava ótimo! Um carro completamente íntegro e com motor revisado, que teria seu interior completamente refeito nos moldes de época e uma suspensão completamente nova e sem frescuras.



Valendo-se de experiências anteriores e muita disposição, Arthur enfiou a cara e a coragem na montagem, limpeza e restauração do interior e motor originais da VW Brasília. Neste meio tempo algumas peças foram adquiridas, possibilidades de montagem da suspensão foram estudadas, amizades foram conquistadas e tudo isso contribuiu muito para que desafios fossem superados. A receita era simples: Rodas, pneus baixos e chão, mas a manjada receita executada aos lotes em Fuscas deveria ser aplicada em uma carroceria completamente diferente e sem qualquer recorte na lataria para não macular a estrutura.

O visual californiano me influenciou no projeto da Brasília. A idéia era manter um visual limpo, com rodas importadas, de talas e medidas de pneus diferentes na dianteria e traseira, frente mais baixa que a traseira e quadro encurtado. Como em todos os carros que monto, gosto de colocar a mão na massa e na Brasília não foi diferente: da limpeza à suspensão e montagem das rodas fiz no melhor estilo “home made”.

Comecei o projeto com uma boa limpeza, alguns upgrades mecânicos e por fim a interna. A princípio parecia ser um projeto de fácil execução, até chegar na suspensão.




Como o meu objetivo era montar a Brasília, tive que encarar a suspensão pivot e sua exposição mais baixa do que o chassi. Marinheiro de primeira viagem, não sabia da diferença gritante entre a suspensão e chassis, a qual quase me fez desistir do projeto pois a idéia era andar bem baixo. Esse modelo de suspensão, tem sua fixação mais exposta que a suspensão de embuchamento usada nos Fuscas mais antigos, sendo que ela vira uma espécie de “muralha”, não admitindo tartarugas ou pequenos obstáculos na pista. Uma saída lógica era trocar a cabeça de porco e suspensão pelo modelo do Fusca antigo (parte do chassis onde é fixada a suspensão dianteira) mas acabei desistindo da loucura pois o chassis era integro. O jeito foi montar a suspensão da Brasília mesmo.

Para rebaixar de maneira confortável, importei mangas de eixo deslocadas Empi que abaixam o carro por volta de 3" mantendo o conforto original. Além das mangas, instalei catracas no quadro. O detalhe está na catraca inferior que foi deslocada em 90° para que o parafuso de regulagem ficasse acima do tubo, sem pegar no chão e por fim estragar. Na traseira apenas regulei o facão.


Com a idéia fixa do callook, o quadro deveria ser encurtado. Para minha infelicidade, descobri que essa suspensão é a pior para ser encurtada, pois o sistema de rolamentos dos eixos é na ponta. Em contra partida a carroceria da Brasília é larga o que dificultou ainda mais o encurtamento da suspensão. Por esse motivo é raro encontrar Brasília com o quadro encurtado, e as que existem, na sua maioria, são com o cofres totalmente modificados. Martelei a cabeça até que cheguei à idéia de cortar a suspensão pelo meio. Quando fiz esse corte, usei torres retrabalhadas como se fossem luvas vestidas nos tubos, antes de soldar e fechar o quadro. Com isso ganhei 5,5 cm de cada lado no encurtamento sem ter que sacrificar a lataria do cofre. Como boa parte do quadro fica aparente, decidi fazer o defeito virar qualidade e pintei a suspensão em uma cor forte, para que aparecesse mesmo. A Brasília esterça normalmente e roda sem problemas, com o quadro a 5 cm do chão, salvo as tartarugas ou algo na pista mais alto que o quadro.



Seguindo o design da Brasília, optei pelas rodas modelo Fuchs, que equipa os Porsche 911. Sempre me preocupei com proporção e na Brasília eu optei por aros na medida 15", com larguras de 4,5" na frente e 5,5" na traseira que casam bem com o carro, primando pela elegância ao invés do escândalo visual de rodas grandes... Os pneus são 155/60 15 na frente e 205/65 15 na traseira.

Finalizei a primeira etapa do projeto com um escapamento 4x1 e atualmente venho fazendo alguns upgrades em detalhes a medida que posso.

Há tempos não escrevo um texto exclusivo para o blog. Fazia textos para outros sites, revistas, emails, trabalhos, comentários e nunca um texto para o blog. "Em casa de ferreiro o espeto é de pau" diz a lenta e eu não consegui desvencilhar-me dela. Faltava tempo, inspiração, concentração, vontade... Manter o blog atualizado com fotos e postagens simples é relativamente fácil. Dar meia volta e retornar ao ponto que se abandonou é mais complicado. Foi preciso esperar e, consequentemente, fazê-los esperar.

Creio que mais de anos se passaram sem um texto unicamente feito para o blog que não falasse de Gorete, Gee, álcool ou coisa parecida e enfadonha. Confesso ter sido "salvo" por mais alguns amigos, destes que nunca se vê, nunca se fala, apenas se tecla.





Nas fotos do amigo Pedro Ruta Jr, da DG Works, a bela VW Brasília ganhou novos tons, nova graça e uma captura tão bela e dedicada quanto a preparação dedicada por Arthur.

VWs a ar trazem mais felicidade!