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::Juba::



Se um dia eu tive um anjo, este foi você.
Mesmo sem nenhuma asa, teu sorriso me seduziu.
Se algum dia eu me rendi aos encantos, foi aos teus.
Você pode um dia ficar completamente ocupada mudando o mundo
Mas prometa-me que nunca vai se esquecer de mim.

São nos teus olhos que eu encontro toda a força para continuar lutando
São nos teus abraços que eu renovo a energia perdida no dia
São nos teus beijos que eu sinto a vontade de voltar para casa.

Tome cuidado quando um "amor" aparecer
Teu amor verdadeiro sempre serei eu.
E quando seu coração quiser tornar-se pedra, deixe que eu o amoleça
Por mais que você diga não, um dia vou te decepcionar. Sou mestre nisso, por mais que não queira.

Mas me basta um mero sorriso teu para que eu possa mudar meu mundo.
Para que eu possa fazer dos teus dias cotidianos, o resto de minha eternidade.

Você não veio ao mundo por acaso.
Tua concepção não foi meramente ao acaso, como tantos outros podem pensar.
Tudo na vida tem um sentido e você é o sentido da minha.
Apenas você pode ler o que se passa em minha mente com esses doces olhos castanhos.

Algumas coisas nunca vão mudar
E você sempre será a minha pequena
Por mais que o mundo mude
Você sempre será minha princesa
Minha pequena princesa que me beija ao me ver sair

Talvez a música que eu tenho ensaiado durante estes anos não seja a mesma que você saiba cantar
Mas hei, minha pequena, esta é a sua música
E por mais que possa parecer mentira aos olhos desconhecidos que nos lêem
Esta é a sua música.

Talvez te ame demais por tamanha semelhança à sua mãe.
Se fosses tão parecida comigo talvez não dos dessemos tão bem.
Mas hei, esta é a sua música.

Quatro anos se passaram e aquele Ogro que dizia jamais se apaixonar,
Rendeu-se a um sorriso de menos de 4cm, umas bochechas rosadas e um temperamento mais oscilante que a os valores da bolsa, but, who cares? Você sempre será minha
Minha pequena

Todos os dias peço a Deus e Nossa Senhora que a abençoe. Que teus passos possam guiar-te para um caminho completamente novo e livre de qualquer mal. Que teu sorriso possa ser uma luz na escuridão diante da enebriante e sombira noite, tornando seu caminhar tranquilo.

Te amo,meu pequeno amor, meu amor de toda a vida.

::Dino Saulo - Ilustrações::

Aos finais de noite é sagrado sentar-me à mesa para rabiscar qualquer coisa. Apesar do fascínio por carros, tento desenhar outras coisas, mas sempre volto a este ponto. Acho bacana e desestressa a mente.

Quando comecei a ver os desenhos que o amigo Dino Saulo faz, ví que os meus não passam realmente de rabiscos.

.:run4fun:.
.:run4fun:.
.:run4fun:.
.:run4fun:.


Também curto mais o estilo "cartoon" de desenhar. O descompromisso com as formas, a liberdade de criação e o exagero das linhas tornam até o mais simples dos modelos bastante atraente. O lance é que o cara manda bem no photoshop também e usa isso a seu favor dando ao modelo cor, sombra e profundidade. Como se não bastasse, à mão livre ainda manda muito bem:



Vale a pena dar uma boa olhada nos projetos que ele vem desenvolvendo e nos produtos que saem da loja.


Link: insira o nome para o link aqui

::Subaru Impreza GC6 Stanced - O.o::

Japoneses são conhecidos por sua engenhosidade e persistência e isso é inegável. Quando o amigo André (A.Kus) resolveu modificar seu Subaru Impreza'96 tomou uma decisão pouco comum nos dias de hoje: “Esse carro morre comigo!” – decretou.



Desde a aquisição (completamente original) até os dias de hoje, muita coisa mudou... para melhor!

Faróis personalizados com projetores, lanternas traseiras da versão STI, volante, manopla e pedaleiras Momo, pára-choques personalizados e com a inserção de um front-lip, asa traseira transplantado do Subaru um amigo, capô personalizado... A relação é extensa e pode ser conferida por completo no site que ele fez para mostrar as modificações de seu carro, uma vez que A.Kus é adepto do DIY.



Recentemente sua mais nova aquisição trouxe-lhe transtornos, mas nada que um pouco de sua ancestral inventividade japonesa não contornasse a situação. Após adquirir um jogo de rodas BBS modelo RC Motorsport Edition de medidas 8,5x17”, off-set de 15mm e calçá-las com pneus Dunlop Direzza de medidas 205/45-17”, as rodas só não raspavam no teto do carro! Pensa, pensa, pensa... e de posse de alguns instrumentos de precisão cirúrgica (martelo, serra de corte e alicate) os pára-lamas foram literalmente arrombados. Para que o serviço não ficasse aparente, um jogo de molduras originais das picapes Fiat Strada foram adaptados e recobrem todo o trabalho dos pára-lamas.



Japonês é tudo loko!
= D

::VW Saveiro Sleeper

Livre-se de tudo o que não é importante e mantenha-se sempre a postos para qualquer eventualidade. Seja forte e jamais deixe-se surpreender. Ludicamente, este é o conceito de sleeper.



Você pára no sinal, olha para o lado, sente o cheiro forte de álcool no ar e ao seu lado apenas carros comuns. Nenhum rebaixado, nenhum com pinturas chamativas, nenhum que levante a menor suspeita, mas você não encherga nada diferenciado e não vê nada diferente... e o cheiro persiste. O sinal abre e uma orda de cavalos sedentos urge alto seguido de um zumbido "estranho". O tempo parece que parou, mas aquele pontinho verde no horizonte continua a desaparecer. Dê um singelo "tchau" para Ricardo Fernandes (sim, o proprietário do Chevrolet Chevette com motor V6) e se emparelhar com ele no próximo sinal, diga que viu seus carros aqui no 4Fun.




Apesar de passar completamente desapercebido em qualquer situação, a VW Saveiro CL'98 não demonstra qualquer traço da preparação que tem. Adquirida 0km no ano de 1997 por um amigo de Ricardo, a mesma já tinha seu destino traçado e em menos de uma semana já rodava turbinada com um carburador 2E, turbina Garret .60, pistões baixos para reduzir a taxa de compressão e coletor monofluxo embaixo. Como a tecnologia dos injetados só foi disceminada recentemente, a Saveiro rodou assim diariamente por um bom tempo. Em 2004 Ricardo começou a respirar novos ares. Por nunca ter tido um carro turbinado, achou que este seria um bom começo.



Comprei-a antes de tudo por ser um carro muito inteiro e pouco rodado. Primeira vez com um carro turbo, comecei a gostar do brinquedo e me empolgar um pouco mais. Ela tinha rodas 14" (tenho elas até hoje) mas troquei os pneus originais pelos Firehawk 195/60-14", que ainda eram usados na arrancada. Mudei o coletor (agora pulsativo) para cima, turbina com caixa fria .50, fiz cabeçote, blocante, carburador 3E de Opala, etc. Participei de algumas etapas do Paulista e Brasileiro de arrancada (Interlagos) – turbo light na época. Quando percebi que para andar mais na frente, teria que começar a judiar do carro (deslocamento e alivio de peso, travar suspensão, reforços, etc) parti para deixá-la mais “rua” do que “pista”.







A simplicidade definitivamente é um dom. Nas palavras de Ricardo o trabalho parece simples e rápido, mas na verdade a Saveiro ainda vem sofrendo transformações ao longo de todo este tempo. Sabem como é, a garagem de Ricardo não é nada pequena (Charger, Opalas SS, Fuscas, Chevettes, Vectra...) e a empolgação é algo que pode levá-lo à falência num abrir de carteira. Com o uso de pistões Iasa de 83mm, a cilindrada agora passa dos 1.9L e os pistões são forjados da SPA. O virabrequim e todo o conjunto móvel foi balanceado pelas experientes mãos de seu preparador Paulo Roberto Cintra, o Bucha. O cabeçote foi encaminhado à Kaef para um talento completo e retornou com três angulos de assentamento para as válvulas de admissão (41mm) e escape (35mm) que contam ainda com pratos e molas mais rígidos para evitar flutuação em altas rotações, fora um extenso trabalho para melhorar o fluxo. O novo comando é um Crower DRP 7013 e a alimentação é dada por uma bomba elétrica Bosch de 12Bar de pressão que jorra combustível aos cuidados de um dosador Turbo Anhanguera e este o despeja na boca do carburador 3E de Opala.





A turbina é híbrida com caixa quente .58, caixa fria .53 e caracol (eixo) .49 e fornece um desempenho linear e compatível com as pretensões de Ricardo. A pressão de trabalho é de 1,7Bar, podendo chegar a 2,5Bar com o acionamento do booster, regulados por solenóide e válvula de alívio da Turbo Anhanguera. A ignição é dada por um módulo MSD 6AL, com distribuidor original retrabalhado, cabos de velas MSD e velas NGK BR9ES. A embreagem agora conta com platô de 900lbs e disco de cerâmica com seis pastilhas, enquanto o câmbio teve suas engrenagens reforçadas com a utilização de peças da Sapinho e um blocante de 70% instalado.




A suspensão conta com um conjunto de molas e amortecedores mais firmes da Gass que mantém o carro sempre "na linha" mesmo nas aceleradas mais fortes. Apesar de ainda guardar as rodas originais, Ricardo instalou rodas da VW Saveiro TSI de medidas 6,0x15" e calçou-as com pneus Toyo Proxes4 (para arrancadas), mas diariamente utiliza pneus Pirelli P700Z, ambos de medidas 195/50-15" para uma melhor estabilidade e aderência. As originais de 14" ficam guardadas esperando alguma arrancada mais nervosa.




Na configuração anterior, no GTech, foram medidos 285cv e aceleração de 0 a 100km/h em 6,2 segundos. Com as mudanças atuais, a regulagem afinada de Ricardo e Bucha, estima-se que a Saveiro desenvolva perto dos 380cv a serem medidos em poucas semanas. Por ser um carro "curinga" na garagem (arrancada, transporte de peças, uso diário e passeios) em breve vai se tornar injetada (a fase de aquisição de peças é dolorosa para uma garagem tão extensa) para ficar ainda mais segura, permissíva para diversos acertos e ainda mais divertida.

Já que a pista seria algo esporádico, Ricardo resolveu investir no seu bem-estar e um banho de loja foi providenciado. Externamente, além das rodas 15", detalhes como a maçaneta da caçamba pintado na cor da carroceria, faróis bipartidos e spoiler dianteiro foram adicionados. Internamente a figura a ser pintada era a de um Gol GTI e deste modelo vieram diversas peças de acabamento. Os bancos foram substituidos por modelos Recaro na padronagem original do carro juntamente com os forros de porta, o painel agora conta com o raro computador de bordo funcionando de maneira original pela chave do limpador de pára-brisa. O rádio CD original da VW espanta os ladrões pela simplicidade. O console central, a manopla de câmbio, a luz de teto (direcional e temporizada) e o volante em couro do Gol GTI "bola" foram instalados para agregar mais conforto ao interior. Para monitorar a saúde do motor, um hallmeter foi instalado sobre o painel de instrumentos e por se tratar de um modelo horizontal, cumpre sua função sem atrapalhar a visualização do painel. Os manômetros Cronomac de pressão de óleo, turbo e combustível foram instalados dentro do porta-luvas para que não ficassem expostos.









A caçamba guarda boas recordações, apesar de raramente ser utilizada. Foi nela que Ricardo transportou boa parte das peças de seus carros, inclusive o motor V6 do Chevette. Roda sempre coberta por uma capota marítima para proteger e reduzir o turbilhonamento do vento em altas velocidades. Com uma garagem farta, o difícil é escolher qual vai ser a diversão do dia.

::Fiat Mille "Red" Fire Flex

Quando postei o vídeo de um Fiat Mille Fire Flex apavorando na pista durante o 3° Track Day de 2011 ocorridos aqui no Distrito Federal, foi engraçado ler os comentários acerca do vídeo, da tocada do piloto e da descrença de alguns ao saber que aquele é um reles Mille Fire. Mas todos tem seus segredos...

A liberdade é azul

Flávio Fraga, o proprietário, é professor de Biologia e administrador do fórum Fiat Clube, mas desde muito tempo está envolvido com competições automobilísticas. Quando o conheci, ele corria com seu Fiat Uno 1990, conhecido entre os amigos por "Azul", equipado com um motor 1.6 16v proveniente da extinta Fórmula Palio e com um pouco mais de pimenta (um dia ele dá as caras por aqui). O carro conta com body-kit completo do Uno Turbo e detalhes estéticos/mecânicos bastante interessantes. Correu nos campeonatos de arrancada do DF e GO entre 2003 e 2006, chegando a marcar 13,5 segundos nos 350 metros de extenção das pistas. Com este carro Flávio ia às compras, viajava, ia ao cinema, trabalhava... todas as atividades propostas a uma vida normal, mas chega uma hora que o uso civil fica comprometido em detrimento de um melhor comportamento nas pistas.



Foi aí que Flávio viu a necessidade de adquirir outro veículo para uso diário (que não deveria ser alterado), concentrando grana e esforços no Azul, que seria completamente aliviado, motor com cilindrada aumentada para 1.9L, gaiola de proteção homologada, bancos concha fixos... Aí começa a história do Vermelho.

A fraternidade é vermelha



Quando se tem um carro preparado, a garagem/depósito tende a ficar abarrotada de peças sobressalentes. No caso do Flávio, o cara é um verdadeiro entusiasta da marca italiana e profundo conhecedor dos modelos Uno/Mille e Palio - para se ter noção, ele sabe quase que de cor o catálogo de peças da montadora para eles - e já vinha juntando há um bom tempos peças raras e sobressalentes de diversos Unos dos mais diversos modelos. Pára-choques e aerofólios originais dos Unos Turbo com todas as saias e agregados, painéis e forros de portas dos modelos esportivos do modelo, volantes Momo das séries especiais dos Palios/Siena Sport MTV... tudo guardadinho para prevenir qualquer "acidente" que o Azul pudesse ter.

O Mille é o modelo de entrada da marca e, assim sendo, é também o mais desprovido de equipamentos. Sendo um carro de uso diário, de fábrica vieram apenas o conjunto de vidros e travas elétricas. Como o Azul seria depenado, o fechamento seria feito em fibra de carbono pela Carbon55 e boa parte de suas peças ficaria sem utilização, Flávio decidiu instalar boa parte dos acessórios no Vermelho para garantir mais identidade.

Os bancos originais de um modelo 1.6R'92 e os forros de porta do Uno Turbo foram forrados em couro preto com costuras vermelhas quando ainda estavam instalados no Azul e foram parar no Vermelho. A capa do painel - originalmente cinza - foi substituida por uma da cor preta com o console central alongado do Uno Turbo. O volante e as pedaleiras são originalmente da linha Sport MTV dos Sienas/Palio Weekend, enquanto o descanso de embreagem é na verdade um pedal de Marea Turbo adaptado e forro de teto é preto do Uno Turbo.



Até este ponto, nada demais em adicionar alguns mimos extras. Mas Flávio já descobrira o doce sabor das curvas do Autódromo Internacional Nelson Piquet em Brasília e como o Azul virou uma verdadeira reforma do tipo MonsterProjectz, algumas concessões foram feitas, mas sem exagerar, afinal este é o carro de uso diário - ele deve repetir-se isso toda vez que visita uma concessionária Fiat para não fazer besteira.

Recentemente o Mille Vermelho ganhou dois presentes inusitados: uma gaiola de proteção utilizada nos Unos furgões e um escape completo mais livre dos modelos mais recentes, com uma ponteira de Alfa Romeo no centro do pára-choque. Para a instalação da gaiola, o banco traseiro precisou ser removido. Ela foi fixada diretamente no assoalho, nas colunas - nos apoios dos cintos - e em mais dois pontos extras com parafusos de 13mm e haste de 8m. "No Uno furgão esta divisória é originalmente presa em pontos mais frágeis. Como queria reduzir a torção, fixei-a em pontos chaves." - revela o proprietário, que continua: "O escape agora conta com coletor tubular com catalizador integrado na vertical original dos Mille 2007 e intermediário original dos Mille 2009, que não tem abafador.

O final é um abafador esportivo para Uno mas colocado na longitudinal e com ponteira da Alfa Romeo, saindo no meio do escape logo abaixo da placa. A eliminação do 'Z' final do escapamento do Uno, altera o som estridente para um som grave semelhante ao do Palio Fire com escape esportivo." - diz Flávio. No mais, o motor conta apenas com um filtro de ar esportivo e sempre é abastecido com gasolina Pódium.

Um dos maiores segredos para o bom comportamento do carro nas curvas está no acerto da suspensão, na confecção de alguns componentes utilizados para reduzir a rolagem lateral, a inclinação nas curvas e o conjunto aliviado. O motor perdeu seus atenuadores de ruído, capa e demais adereços estéticos desnecessários. Uma barra anti-torção foi confeccionada sob medida e instalada com o uso das chapas de coluna e prisioneiros originais do Uno Turbo, enquanto a longarina dianteira inferior foi substituída por uma tubular do modelo 1.6R. Até o estepe que fica no cofre do motor foi removido e agora fica no amplo porta-malas - sem banco, tudo é porta-malas! - preso em um suporte soldado ao assoalho do lado direito (para balancear o peso) e recoberto com uma tampa de ferramentas do Palio.



Originalmente, a barra estabilizadora dianteira apresenta diâmetro de 15mm, mas Flávio optou por instalar a do 1.6R de 18mm para maior estabilidade. O acerto da suspensão foi feito visando melhorar o comportamento do carro principalmente nas curvas, então a traseira teve sua cambagem reduzida para apenas 1° negativo, enquanto a dianteira foi alterada para trabalhar com 1,5° negativo e as convergências chegaram próximas a zero.

As molas dianteiras foram reduzidas em um elo, o feixe traseiro levemente desarqueado (Uno/Mille não utiliza molas helicoidais na traseira, mas um feixe de molas ligando os braços da suspensão idenpendente) e novos pneus Yokohama A.Drive de medidas 165/65-13 foram montados nas clássicas rodas em alumínio da Italmagnésio que equiparam os modelos 1.5R e 1.6R entre os anos de '89 a '93. Estas rodas possuem medidas 5,5x13" e escondem os discos de freios dianteiros ventilados de 240mm dos Palios 1.6 16v, garantindo que a frenagem não sofra fading na pista.

Externamente, o carro ganhou pintura preta na base dos vidros, nas laterais, pontas do capô, moldura da placa traseira e na entrada de ar do pára-choque. O aerofólio veio do Uno Turbo e a palheta defletora do limpador de pára-brisas de um Marea. As molduras do modelo Way foram instaladas tão logo estiveram disponíveis nos revendedores e agregaram opulência ao exemplar. A preocupação com os detalhes chegou até os retrovisores, que foram substituidos por outros do modelo 1.5R sem as sanfonas.

O frigir dos ovos



Com toda a preparação aplicada, o Mille chega a virar aproximadamente 2:58min no Autódromo de Brasília (que infelizmente não é cronometrado), atingindo picos de 150km/h na reta dos boxes. "Para fazer este tempo, as frenagens tem de ser mínimas e o mais tarde o possível. O anel externo do autódromo de Brasília é uma longa caminhada, mas é no miolo que ele se sente em casa." - relata Flávio que em seus vídeos demonstra toda a desenvoltura de seu Mille sobre carros de maior cilindrada.

E se você pensa que o acerto prejudicou o uso diário está redondamente enganado. O Mille chega a fazer uma média de 20km/l no trânsito de Brasília e cai para 15km/l quando roda na pista. Dá pra ir ao autódromo, torrar gasolina na pista e voltar para casa com pouco mais de meio tanque!