Abro a porta e relaxo meus olhos com o belo interior. Apesar de ser "mais um" Uno, este apresenta pequenos detalhes que causam-me certo alvoroço (sim, sou apaixonado por estes "pequenos notáveis"). Ar-condicionado, teto solar, forros de porta inteiriços, painel de instrumentos com tacômetro, conta-giros, pressão do óleo, pressão do turbo, nível de combustível, temperatura da água, luzes espia... tudo está lá. Bem aglomerado e pronto para entrar em ação.
- Não dê a partida agora! É preciso ligar a bomba injetora.
O ronco não me é estranho, mas não é comum. Saio devagar, de leve vou soltando o pedal da embreagem para sentir aonde mora a pegada do disco de cerâmica.
- Acelera. A injeção não é mais original! - me alerta o proprietário.
Nesta hora o carro apaga.
- Ops...
- Relaxa... comigo foi assim também na primeira vez.
Novamente à partida. Desta vez acelero para saber até onde devo (ou não) atrever-me a pisar. O carro deslisa vagarosamente pelo estacionamento mirando a saída. Nada de acelerar forte ou atrever-me em campos desconhecidos, pois pelo que ví, é um carro extremamente sensível. Já na rodovia vou sentindo o carro, que, para minha surpresa, demonstra-se extremamente dócil.
Engato a segunda marcha e o giro despenca para meros 2.000Rpm e o carro continua simplório. Caio na besteira de apertar o pedal à direita e o bom torque faz seu serviço. A resposta é imediata e toda aquela delicadeza inicial é deixada de lado em nome de uma voracidade assombrosa. Em menos de um piscar de olhos, vejo o conta-giros original marcar 3.700Rpm e um leve assobio "esquisito". Quando penso em perguntar "qual a ..."
...
CARALHO!!!
Nesta hora eu já estava sabendo que a pressão no pedal à direita deve ser diretamente proporcional à minha capacidade de movimentar os braços, segurar os olhos em suas órbitas e tentar segurar o riso.
Descobri então o "por quê" da Fiat instalar bancos tão justos neste modelo: Segurar as pernas trêmulas de quem guia. Descobri ainda o "por quê" da montadora instalar um motor como este em um carro que mal pesa 1.000kg: Dar plenos prazes à meros mortais. Em suma (e em tosquíssimas palavras): Me caguei e me gozei em menos de 1 segundo!
Mas péra lá! Este motor não é mais o original. O amigo João Paulo (vulgo JP), ex-proprietário de um Mille Fire Flex do site/fórum Uno Club, fez o dever de casa e, logo que adquiriu seu exemplar de Fiat Uno Turbo, tratou de prover ao exemplar um verdadeiro "spa relaxante". Encostou o veículo na AD Performance, aos cuidados de Adriano, e solicitou ao preparador a troca do bloco do motor 1.400cc original por um bloco de 1.600cc.
Parece pequena a diferença, mas João Paulo justifica a escolha com uma resposta bastante sensata: "O motor original é complicado para peças e mão de obra. Além das peças serem raras e caras, quem trabalha com estes motores costuma pedir caro em manutenções mais pesadas. Com a troca do bloco consegui bem o que queria e almeijava, que era ter um carro com bom torque, boa resposta e uma manutenção relativamente barata. Como já iria mandar revisar o motor por completo para ter um carro confiável em mãos, optei pela troca". Com a substituição do bloco, vieram ainda bielas e pistões forjados da IASA para poder aumentar ainda mais a margem de segurança e reforçar o conjunto interno. Sob o management do amigo Flávio (proprietário de um Fiat Uno 1.6 16v aspirado de arrancada e administrador do site/fórum Fiat Clube), JP contou com uma ótima consultoria para tomar decisões sensatas.
A utilização da turbina T2 original foi logo vetada tanto por João Paulo, quanto pelo preparador. Chegaram a utilizar uma turbina GT25, mas os resultados não foram satisfatórios e o esta foi substituida por um turbo-compressor do tipo Ball-Bearing (roletado) da marca Garret modelo GT2560R trabalhando com 1,4Bar de pressão. Com esta configuração, o pequeno notável atingiu a marca de 192,7cv @ 4.900Rpm com um estúpido torque de 28,7kgfm @ 4.621Rpm nas rodas. Uma ótima relação peso x potência para um carro de rua completamente montado de 5,08cv/kg. O controle de injeção e ignição é feito por meio de uma central eletrônica FuelTech modelo RacePRO-1Fi devidamente acertada no dinamômetro da MotoRace de Brasília/DF. Foi identificada uma restrição na alimentação por conta dos bicos Bosch de 55lbs e da flauta original utilizada, o que atrapalhou um rendimento ainda melhor. JP vai precisar de bicos ainda maiores e uma flauta mais acertada para melhor "dar de comer" ao seu haras.
O impecável estado externo do veículo ainda não agrada o proprietário. "Existem pequenos detalhes que quero modificar. Não que seja necessário, mas gosto de chegar pela manhã dos finais de semana, tirar a capa e saber que o carro está como eu sempre quis. Em dois anos o Uno Turbo vai passar por uma meticulosa etapa de funilaria e pintura, inclusive com jateamento da carroceria para deixá-lo impecável". Dois anos é o prazo que JP imprimiu a sí para deixar motor, suspensão, estrutura e freios na medida certa para seu gosto. "Até lá, vou procurando bons profissionais e oficinas que ofereçam boa relação custo x benefício".
A verdade é que mesmo para os olhos mais treinados, o carro aparenta estar impecável. Coisa de dono chato. A parte estética apresenta detalhes que passam desapercebido para a maioria das pessoas, mas não para entusiastas. O limpador de pára-brisa recebeu um defletor original do Fiat Marea Turbo, este fora revestido em fibra de carbono (não é adesivo! É revestimento mesmo!). O mesmo tratamento fora aplicado com excelência nas bases dos retrovisores, na maçaneta do porta-malas e nas colunas "B". O aerofólio original do Uno Turbo foi retirado e em seu lugar uma peça com as mesmas medidas, esta inteiramente confeccionada em fibra de carbono (agora não é nem revestimento! A peça é em fibra de carbono pura!) foi instalada. Pequenos e ótimos detalhes confeccionados pelo amigo Daniel (Fww) da Carbon55 - daniel@carbon55.com - (proprietário de um Fiat Uno 2.0 e de um Fiat Brava HGT)que fazem toda a diferença. As rodas originais do UT foram guardadas e em seu lugar foram instaladas as heranças do antigo Mille Fire Flex, rodas do Marea Turbo de medidas 6,5x15" montadas em pneus 185/55-15", que para a nova versão, foram pintadas de grafite brilhante, ou gun-metal, como queiram. A harmonia do conjunto impressiona.
A suspensão recebeu um conjunto de coilovers da Fênix na dianteira e amortecedores traseiros preparados para a nova configuração do motor. O conjunto foi preparado pela Fênix Amortecedores sob encomenda para este exemplar com maior carga e deixou o carro bastante firme. As irregularidades do asfalto são devidamente copiadas para o habitáculo, mas nada exagerado, que canse ou desanime a pilotagem. Apenas firme o suficiente para não deixar o carro instavel em curvas ou em acelerações mais vertiginosas, que aliás, são fáceis de ocorrer. O carro fica o tempo inteiro "na mão" e mesmo quando os pneus destracionam, observa-se que não joga para os lados e mantem o UT sempre à linha.
Internamente o Uno Turbo conserva todos os detalhes originais, mas algumas concessões tiveram de ser feitas e um hallmeter ODG foi instalado ao lado do painel de instrumentos para monitorar a mistura ar x combustível. Na coluna de direção há uma shift-ligth do tipo canetinha que acende às 6.000Rpm, quando o giro está prestes a cortar aos 6.500Rpm. No antigo porta-objetos abaixo do console central, agora é a morada do módulo da injeção programável. Em breve (já encomendado) o módulo receberá uma moldura em fibra de carbono já que não vai mais precisar sair dali. Um Wide Band-O2 também entrará em cena para melhor monitorar o sistema.
Para quem sempre sonhou em ter um carro turbo, o sonho se realizou na melhor maneira com o aprimoramento e desenvolvimento do projeto prometem tornar essa realidade um verdadeiro sonho sobre rodas. "O projeto ainda está em andamento e um pouco longe do meu ideal, mas para menos de um ano em posse do carro, acho que já são upgrades bem consideráveis. Não quero um carro extremamente potente e indomável. Do jeito que está, pra mim está muito bom. Só preciso ajustar a alimentação." É... assim que começam as injúrias. Daqui a pouco tem que aumentar a pressão do turbo para um acerto melhor, daí vem 220cv nas rodas. A turbina fica pequena, daí entra uma maior, acerta novemente e vem 230cv. Troca a injeção por uma mais completa e com maior amplitude de parâmetros, acerta e vem 235cv... É amigo, não adianta. Daqui a dois ou três anos conversamos novamente para uma nova matéria e nova auferição da potência deste Uno Turbo que hoje "do jeito que está, está bom..."
Que venham os upgrades!!!
Meus agradecimentos particulares ao amigo Daniel (Fww) pela grande presteza, carona e disponibilidade em ajudar-me nesta matéria e ao Gabriel Monteiro, o Keko pela disponibilidade e os belos cliques no estacionamento. Sem a ajuda desses caras, seria bem mais complicado de fazer esta matéria e, certamente, só as minhas fotos não fariam jus ao trabalho empregado neste exemplar.
Abraços!
- Não dê a partida agora! É preciso ligar a bomba injetora.
O ronco não me é estranho, mas não é comum. Saio devagar, de leve vou soltando o pedal da embreagem para sentir aonde mora a pegada do disco de cerâmica.
- Acelera. A injeção não é mais original! - me alerta o proprietário.
Nesta hora o carro apaga.
- Ops...
- Relaxa... comigo foi assim também na primeira vez.
Novamente à partida. Desta vez acelero para saber até onde devo (ou não) atrever-me a pisar. O carro deslisa vagarosamente pelo estacionamento mirando a saída. Nada de acelerar forte ou atrever-me em campos desconhecidos, pois pelo que ví, é um carro extremamente sensível. Já na rodovia vou sentindo o carro, que, para minha surpresa, demonstra-se extremamente dócil.
Engato a segunda marcha e o giro despenca para meros 2.000Rpm e o carro continua simplório. Caio na besteira de apertar o pedal à direita e o bom torque faz seu serviço. A resposta é imediata e toda aquela delicadeza inicial é deixada de lado em nome de uma voracidade assombrosa. Em menos de um piscar de olhos, vejo o conta-giros original marcar 3.700Rpm e um leve assobio "esquisito". Quando penso em perguntar "qual a ..."
...
CARALHO!!!
Nesta hora eu já estava sabendo que a pressão no pedal à direita deve ser diretamente proporcional à minha capacidade de movimentar os braços, segurar os olhos em suas órbitas e tentar segurar o riso.
Descobri então o "por quê" da Fiat instalar bancos tão justos neste modelo: Segurar as pernas trêmulas de quem guia. Descobri ainda o "por quê" da montadora instalar um motor como este em um carro que mal pesa 1.000kg: Dar plenos prazes à meros mortais. Em suma (e em tosquíssimas palavras): Me caguei e me gozei em menos de 1 segundo!
Mas péra lá! Este motor não é mais o original. O amigo João Paulo (vulgo JP), ex-proprietário de um Mille Fire Flex do site/fórum Uno Club, fez o dever de casa e, logo que adquiriu seu exemplar de Fiat Uno Turbo, tratou de prover ao exemplar um verdadeiro "spa relaxante". Encostou o veículo na AD Performance, aos cuidados de Adriano, e solicitou ao preparador a troca do bloco do motor 1.400cc original por um bloco de 1.600cc.
Parece pequena a diferença, mas João Paulo justifica a escolha com uma resposta bastante sensata: "O motor original é complicado para peças e mão de obra. Além das peças serem raras e caras, quem trabalha com estes motores costuma pedir caro em manutenções mais pesadas. Com a troca do bloco consegui bem o que queria e almeijava, que era ter um carro com bom torque, boa resposta e uma manutenção relativamente barata. Como já iria mandar revisar o motor por completo para ter um carro confiável em mãos, optei pela troca". Com a substituição do bloco, vieram ainda bielas e pistões forjados da IASA para poder aumentar ainda mais a margem de segurança e reforçar o conjunto interno. Sob o management do amigo Flávio (proprietário de um Fiat Uno 1.6 16v aspirado de arrancada e administrador do site/fórum Fiat Clube), JP contou com uma ótima consultoria para tomar decisões sensatas.
A utilização da turbina T2 original foi logo vetada tanto por João Paulo, quanto pelo preparador. Chegaram a utilizar uma turbina GT25, mas os resultados não foram satisfatórios e o esta foi substituida por um turbo-compressor do tipo Ball-Bearing (roletado) da marca Garret modelo GT2560R trabalhando com 1,4Bar de pressão. Com esta configuração, o pequeno notável atingiu a marca de 192,7cv @ 4.900Rpm com um estúpido torque de 28,7kgfm @ 4.621Rpm nas rodas. Uma ótima relação peso x potência para um carro de rua completamente montado de 5,08cv/kg. O controle de injeção e ignição é feito por meio de uma central eletrônica FuelTech modelo RacePRO-1Fi devidamente acertada no dinamômetro da MotoRace de Brasília/DF. Foi identificada uma restrição na alimentação por conta dos bicos Bosch de 55lbs e da flauta original utilizada, o que atrapalhou um rendimento ainda melhor. JP vai precisar de bicos ainda maiores e uma flauta mais acertada para melhor "dar de comer" ao seu haras.
O impecável estado externo do veículo ainda não agrada o proprietário. "Existem pequenos detalhes que quero modificar. Não que seja necessário, mas gosto de chegar pela manhã dos finais de semana, tirar a capa e saber que o carro está como eu sempre quis. Em dois anos o Uno Turbo vai passar por uma meticulosa etapa de funilaria e pintura, inclusive com jateamento da carroceria para deixá-lo impecável". Dois anos é o prazo que JP imprimiu a sí para deixar motor, suspensão, estrutura e freios na medida certa para seu gosto. "Até lá, vou procurando bons profissionais e oficinas que ofereçam boa relação custo x benefício".
A verdade é que mesmo para os olhos mais treinados, o carro aparenta estar impecável. Coisa de dono chato. A parte estética apresenta detalhes que passam desapercebido para a maioria das pessoas, mas não para entusiastas. O limpador de pára-brisa recebeu um defletor original do Fiat Marea Turbo, este fora revestido em fibra de carbono (não é adesivo! É revestimento mesmo!). O mesmo tratamento fora aplicado com excelência nas bases dos retrovisores, na maçaneta do porta-malas e nas colunas "B". O aerofólio original do Uno Turbo foi retirado e em seu lugar uma peça com as mesmas medidas, esta inteiramente confeccionada em fibra de carbono (agora não é nem revestimento! A peça é em fibra de carbono pura!) foi instalada. Pequenos e ótimos detalhes confeccionados pelo amigo Daniel (Fww) da Carbon55 - daniel@carbon55.com - (proprietário de um Fiat Uno 2.0 e de um Fiat Brava HGT)que fazem toda a diferença. As rodas originais do UT foram guardadas e em seu lugar foram instaladas as heranças do antigo Mille Fire Flex, rodas do Marea Turbo de medidas 6,5x15" montadas em pneus 185/55-15", que para a nova versão, foram pintadas de grafite brilhante, ou gun-metal, como queiram. A harmonia do conjunto impressiona.
A suspensão recebeu um conjunto de coilovers da Fênix na dianteira e amortecedores traseiros preparados para a nova configuração do motor. O conjunto foi preparado pela Fênix Amortecedores sob encomenda para este exemplar com maior carga e deixou o carro bastante firme. As irregularidades do asfalto são devidamente copiadas para o habitáculo, mas nada exagerado, que canse ou desanime a pilotagem. Apenas firme o suficiente para não deixar o carro instavel em curvas ou em acelerações mais vertiginosas, que aliás, são fáceis de ocorrer. O carro fica o tempo inteiro "na mão" e mesmo quando os pneus destracionam, observa-se que não joga para os lados e mantem o UT sempre à linha.
Internamente o Uno Turbo conserva todos os detalhes originais, mas algumas concessões tiveram de ser feitas e um hallmeter ODG foi instalado ao lado do painel de instrumentos para monitorar a mistura ar x combustível. Na coluna de direção há uma shift-ligth do tipo canetinha que acende às 6.000Rpm, quando o giro está prestes a cortar aos 6.500Rpm. No antigo porta-objetos abaixo do console central, agora é a morada do módulo da injeção programável. Em breve (já encomendado) o módulo receberá uma moldura em fibra de carbono já que não vai mais precisar sair dali. Um Wide Band-O2 também entrará em cena para melhor monitorar o sistema.
Para quem sempre sonhou em ter um carro turbo, o sonho se realizou na melhor maneira com o aprimoramento e desenvolvimento do projeto prometem tornar essa realidade um verdadeiro sonho sobre rodas. "O projeto ainda está em andamento e um pouco longe do meu ideal, mas para menos de um ano em posse do carro, acho que já são upgrades bem consideráveis. Não quero um carro extremamente potente e indomável. Do jeito que está, pra mim está muito bom. Só preciso ajustar a alimentação." É... assim que começam as injúrias. Daqui a pouco tem que aumentar a pressão do turbo para um acerto melhor, daí vem 220cv nas rodas. A turbina fica pequena, daí entra uma maior, acerta novemente e vem 230cv. Troca a injeção por uma mais completa e com maior amplitude de parâmetros, acerta e vem 235cv... É amigo, não adianta. Daqui a dois ou três anos conversamos novamente para uma nova matéria e nova auferição da potência deste Uno Turbo que hoje "do jeito que está, está bom..."
Que venham os upgrades!!!
Meus agradecimentos particulares ao amigo Daniel (Fww) pela grande presteza, carona e disponibilidade em ajudar-me nesta matéria e ao Gabriel Monteiro, o Keko pela disponibilidade e os belos cliques no estacionamento. Sem a ajuda desses caras, seria bem mais complicado de fazer esta matéria e, certamente, só as minhas fotos não fariam jus ao trabalho empregado neste exemplar.
Abraços!
Mlk, arrepiei com a materia e as fotos! Parabens mesmo!!!! Agora falta fazer do irmão mais fragil dele de cor cepacol tb!!! Abraços seu fela! Eric
ResponderExcluirSHOW!!! O carro é lindo, forte e merece com certeza ter uma matéria todinha pra ele!
ResponderExcluirJp, parabéns pelo carro!
Funfun, parabéns pela matéria!
Bjunda.
Parabéns pela matéria Rafa!
ResponderExcluirEsse UT é maravilhoso, e entendo o dono por nunca estar satisfeito e sempre querer melhor :P
Abraços!
Eu tava com o gostinho... Valeu a pena esperar!
ResponderExcluirMuito bacana o carro... Uma sugestão, quando colocar os videos, na hora que forem filmes mesmo, abaixa a musica e deixa o som do carro pra galera ouvir !
ResponderExcluirabs
kra, não so muito chegado em unoo, mas esse me fez arrepiar kra, coisa mais linda desse mundo !
ResponderExcluirso falto o video com o barulho do motor.
Parabéns pela Matéria, e ao dono, pelo carro. Só um detalhe, coisa de detalhista chato, na matéria é dito bicos Bosh de 55lbs, mas o correto é BOSCH, com C. Desculpem, não deu para deixar passar.
ResponderExcluirLindo Uno!
ResponderExcluirNunca tive o prazer de dirigir um Turbo, mas esse em especial parece estar uma cadeira elétrica mesmo!
Apenas uma pergunta, haja vista que você está usando o logo run4fun nas fotos, já pensou em bolar um adesivo e colocar nos carros que sairem aqui?
Creio que seria uma boa idéia...
Abraço!
Bela matéria, belo carro!!!
ResponderExcluirsensacional!!!
Espero que meu Rmpi daqui um tempo adquira uns cv a mais com um caracol.
@Anônimo, obrigado. Passou em branco mas já corrigi.
ResponderExcluir@Sata, nem todo mundo gosta do carro cheio de adesivos... =/
@Vinicius, No finalzinho do vídeo tem o som dele acelerando, mas de qualquer forma vou re-editar o vídeo e colocar a passada deste Uno no dinamômetro. O barulho assusta!
Obrigado a todos!
Funfun, pensei na mesma coisa que o "Sata".. acho massa a logo que você usa nas fotos. Se tivesse pra comprar, eu com certeza estaria na fila. =)
ResponderExcluirBraço.
Daaaaale keko!
ResponderExcluiraehaeuiaeuiaeuiae
=D
mt bom.
quando eu encontrar esse 95/95, na rua vou passar por cima na minha S10 V6...risos...abração JP. Miranda
ResponderExcluirDa hora,o carro e nervoso ,a materia ficou show... abraço ROGERIO.
ResponderExcluirTem um video que fizemos com o som do bichano!!
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=RQYLS9-muOo
Amigo top de mais seu carro !
ResponderExcluirOnde conseguiu esse emblema do uno turbo ie lindão tbm ele hem.
Abras
Pô é du carai,muito lindo,vendi meu T-Jet e comprei um UT igual,vou restaurar,preciso de aerofolio desse,tem como me dar a dica de arranjar um desse?felipevillarmosa@hotmail.com
ResponderExcluirlegal seu video, tenho um igual, porem, sem teto solar, carro show!
ResponderExcluir