Recentemente fui questionado em um comentário sobre o sumiço das "pin-ups". As belas garotas que pululavam os posts deste blog a cada milhar de acessos e, sinceramente, não soube responder.
Acho que o simples fato do blog ter crescido vertiginosamente em números de acessos e eu já não conseguir postar a cada número "X" de acessos. Ou mesmo o fato de ter focado em posts de maior qualidade e deixar de lado postagens simples com breves comentários. Até mesmo o fato de minha vida pessoal andar extremamente corrida e as postagens focarem muito mais a qualidade do que a quantidade... Bom, desculpas existem inúmeras, mas nada justifica a privação de belas máquinas muito bem acompanhadas. Neste post vou tentar me redimir, por isso, creio que escolhi um belo conjunto para representar os 350.000 acessos.
À época do lançamento do modelo IS-F da Lexus, uma empresa resolveu radicalizar com um exemplar que mal acabara de chegar aos concessionários da marca. A FiveAxis Desing não queria um trabalho simples, mas uma remodelação completa daquele que seria um dos sedãs nipônicos esportivos mais cobiçados da atualidade.
Na sede da empresa, o IS-F foi completamente remodelado, com excessão do motor V8 de 4.969 cm3 de 32 válvulas com comando variável de abertura de válvulas inteligente (VVT-iE) na admissão e comando inteligente hidráulico variável de válvulas (VVT-i) para o escape. Este V8 é capaz de empurrar o IS-F aos 100km/h em meros 4,6 segundos e atingir a máxima aproximada de 275km/h através de um moderno câmbio automático de oito marchas, com opção de trocas manuais através de borboletas atrás do volante, que transfere a força do para a tração traseira que conta com controle automático de tração, mas pode ser desligado para algumas "brincadeiras". Apenas as ponteiras de escape foram remodeladas, sendo moldadas às novas formas do pára-choque traseiro.
Externamente o Lexus recebeu um body kit completamente desenvolvido sobre a base original, sendo alargado em 6", tornando-o mais opulento e agressivo. Tal medida foi tomada por necessidade, uma vez que as belíssimas rodas Five:AD modelo S5:F de medidas 8,5x20" na dianteira, calçadas com pneus Yokohama Advan Sport 245/30-20" e 10,5x20" na traseira, calçadas com pneus de medidas 295/30-20" da mesma marca e modelo. As rodas receberam acabamento Satin Bronze e combinam diretamente com pequenos detalhes adotados na carroceria como as maçanetas que se abrem por toque e suportes dos faróis de neblina. Pintada na cor Five Axis Custom Satin Black Pearl, um preto fosco perolizado, as portas traseiras tiveram suas maçanetas eliminadas para que o sedan tivesse ares de coupé. A suspensão conta com um conjunto ajustável do tipo coilover da Tein e os freios são da Brembo modelo GT com discos flutuantes de 380x32mm confeccionados em duas peças com pinças forjadas de seis pistões instalados na dianteira. Na traseira os discos também são flutuantes em duas peças de medidas 345x28mm mas as pinças contam apenas com dois pistões. Os retrovisores convencionamente com espelhos receberam microcâmeras embutidas em hastes discretas e
Internamente o IS-F recebeu dois bancos envolventes na dianteira moldados especificamente para este modelo e todo o interior recebeu tratamento em Alcantara com detalhes trançados em alguns pontos como forro das portas e encostos de cabeça com linhada bronze e alguns outros detalhes metalizados na mesma cor para não destoar do conjunto.
Já a atraente moça que posa nas fotos do IS-F é Sunisa Kim, uma Thailandesa que logo se mudou para o Camboja, mas que costuma chamar Los Angeles de "casa". Popular no meio automobilístico, Sunisa é modelo da Yokohama e sempre causa grande impacto nos eventos que comparece. Figura presente em campeonatos como o D1 Championship e Formula D, além de eventos como SEMA e HIN, Ela e outras amigas sempre fazem os homens terem devaneios.
Segundo ela, gosta muito de surpresas e, atualmente, tem como objeto veicular de desejo uma Porsche Cayenne. A dica está dada.
Com uma bela dessas no banco ao lado de uma fera dessas, qualquer mortal pode-se dar por satisfeito.
Estou perdoado?
Abraços!
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::'32 Ford Model 18 3-Window Coupé::
O ano é 1932. Para alguns, apenas uma data. Um ano. Apenas isso. Sem grandes acontecimentos, sem grandes marcos para a história, sem nada que chame a atenção para mais um ano do calendário. Apenas mais um ano se este fosse um blog sem objetivo e aqui tenho um: CARROS!!! Não me importa o ano, modelo, motor ou mesmo marca. Tendo quatro rodas, volante, banco e um motor, estou satisfeito!
Pois bem, senhoras e senhores, resgatemos um pouco do vintage deste blog. Foi em 1932 que a ford passaria a produzir em escala o seu primeiro motor V8 Flathead. Um marco. Como inicialmente a Ford produziu o "Model B" (sucessor do famoso Model A, o primeiro carro produzido em série do mundo) apenas com o raquítico motor de quatro cilindros, nada mais certo e marketista do que modificar o nome do modelo quando o propulsor adotado fosse outro mais potente: Nascia então o Ford Model 18, onde o numeral 1 seria a designação da primeira geração de motores em "V" e o numeral 8 seria a quantidade de cilindros deste novo motor. Comercializado em uma infinidade de variações de carrocerias, o Model 18 (ou "B", como queiram), além das duas opções de motor de quatro e oito cilindros, podia ser adquirido nas configurações de Roadster com duas portas, Conversível com duas porta, Phaeton de quatro portas, Sedan de duas ou quatro portas, Woodie Station Wagon de quatro portas, Victoria de duas portas, Sedan Conversível de duas portas, Panel e Sedan Deliveries (entregas), Coupé com cinco janelas e Coupé com três janelas. Esta última versão ainda poderia ser equipada com portas do tipo suicída. A grande variedade de carrocerias e motores (para a época) deixava clara a intenção da Ford em atender amplamente o mercado com os mais diversos produtos, chamando quase todos os consumidores para sí.
Na configuração de Coupé com três janelas e portas com aberturas comuns, surge o exemplar desta matéria. Completamente reconstituido e personalizado por Bruce Burton, um norte-americano de Albuquerque, Novo México/EUA, o modelo estava abandonado, mas íntegro, o que permitiu que muitas de suas partes pudessem ser aproveitadas sem recorrer constantemente ao trabalho artesanal de confecção de peças ou a utilização de fibra de vidro. Algo muito comum em modelos assim.
A carroceria completamente em aço possui o desenho mais cobiçado por amantes dos "Deuce": Coupé de três janelas e recebe este apelido dado sua grande maleabilidade para modificações de carroceria e aptidão para receber motores maiores e mais fortes. No exemplar de Burton, o teto foi rebaixado em 3,7", perdeu os pára-lamas e estribos laterais, além das capas laterais do motor, deixando este à mostra.
O modelo 18, ou B, originalmente recebeu algumas heranças do Ford A e estas foram mantidas no exemplar de Burton. O agregado de suporte do motor é o mesmo do modelo anterior e foi mantido por estar em ótimas condições, mas o chassi é dos Deuce. Todo o conjunto foi restaurado, tratado e pintado enquanto as molas, braços, eixos e amortecedores do sistema de suspensão, além do braço de direção receberam tratamento e cromo, demonstrando o tamanho do cuidado com os detalhes na personalização deste Hot. A carroceria após o trabalho de rebaixamento do teto também recebeu tratamento e uma bela pintura sólida idealizada pelo proprietário batizada de Burton Crimson Red. O teto em lona não é removível e nem mesmo escamoteável. A explicação de sua utilização é por que à época, não existia ferramental ou mesmo soluções que sanassem a grande torção da carroceria. Com isso, os tetos eram confeccionados com um trecho em lona para que a torção não afetasse a estrutura. É como diz o ditado: "Quem não tem cão, caça com gato!".
O motor Flathead não foi aproveitado. Como o carro foi personalizado e não restaurado, Burton não se preocupou em manter o original, até por que, o motor Flathead não renderia o esperado. Burton partiu então para um outro V8 de 371" J2 de um Oldsmobile que foi preparado por Frank Brown utilizando um comando Engle com polia ajustável, distribuidor do tipo hall feito por Joe Panic e cabeçotes trabalhados com válvulas maiores para melhor fluxo. A alimentação é feito por um trio de carburadores. O câmbio é um THM 350 (ou Turbo 350, como é conhecido nas pistas de arrancada) hidramático de três velocidades adaptado ao motor 371" V8. O escape e a tampa de válvulas foram feitos à mão e a tampa recebeu cromo para destacar-se no motor vermelho.
Os freios são a tambor nas quatro rodas, tendo sido revisados e adaptados de um Lincoln para receberem as rodas Halibrand em magnésio sólido de medidas 5x16" na dianteira e 5,5x18" montadas em pneus Firestone Vintage Bias-Ply, conferindo uma estética bastante peculiar ao Hot.
Montado por Jamie Johnson e Jim Johnson da empresa Hot Rod Haven, em Albuquerque/NM, este Hot é para Burton a materialização de um sonho.
Abraços!
Pois bem, senhoras e senhores, resgatemos um pouco do vintage deste blog. Foi em 1932 que a ford passaria a produzir em escala o seu primeiro motor V8 Flathead. Um marco. Como inicialmente a Ford produziu o "Model B" (sucessor do famoso Model A, o primeiro carro produzido em série do mundo) apenas com o raquítico motor de quatro cilindros, nada mais certo e marketista do que modificar o nome do modelo quando o propulsor adotado fosse outro mais potente: Nascia então o Ford Model 18, onde o numeral 1 seria a designação da primeira geração de motores em "V" e o numeral 8 seria a quantidade de cilindros deste novo motor. Comercializado em uma infinidade de variações de carrocerias, o Model 18 (ou "B", como queiram), além das duas opções de motor de quatro e oito cilindros, podia ser adquirido nas configurações de Roadster com duas portas, Conversível com duas porta, Phaeton de quatro portas, Sedan de duas ou quatro portas, Woodie Station Wagon de quatro portas, Victoria de duas portas, Sedan Conversível de duas portas, Panel e Sedan Deliveries (entregas), Coupé com cinco janelas e Coupé com três janelas. Esta última versão ainda poderia ser equipada com portas do tipo suicída. A grande variedade de carrocerias e motores (para a época) deixava clara a intenção da Ford em atender amplamente o mercado com os mais diversos produtos, chamando quase todos os consumidores para sí.
Na configuração de Coupé com três janelas e portas com aberturas comuns, surge o exemplar desta matéria. Completamente reconstituido e personalizado por Bruce Burton, um norte-americano de Albuquerque, Novo México/EUA, o modelo estava abandonado, mas íntegro, o que permitiu que muitas de suas partes pudessem ser aproveitadas sem recorrer constantemente ao trabalho artesanal de confecção de peças ou a utilização de fibra de vidro. Algo muito comum em modelos assim.
A carroceria completamente em aço possui o desenho mais cobiçado por amantes dos "Deuce": Coupé de três janelas e recebe este apelido dado sua grande maleabilidade para modificações de carroceria e aptidão para receber motores maiores e mais fortes. No exemplar de Burton, o teto foi rebaixado em 3,7", perdeu os pára-lamas e estribos laterais, além das capas laterais do motor, deixando este à mostra.
O modelo 18, ou B, originalmente recebeu algumas heranças do Ford A e estas foram mantidas no exemplar de Burton. O agregado de suporte do motor é o mesmo do modelo anterior e foi mantido por estar em ótimas condições, mas o chassi é dos Deuce. Todo o conjunto foi restaurado, tratado e pintado enquanto as molas, braços, eixos e amortecedores do sistema de suspensão, além do braço de direção receberam tratamento e cromo, demonstrando o tamanho do cuidado com os detalhes na personalização deste Hot. A carroceria após o trabalho de rebaixamento do teto também recebeu tratamento e uma bela pintura sólida idealizada pelo proprietário batizada de Burton Crimson Red. O teto em lona não é removível e nem mesmo escamoteável. A explicação de sua utilização é por que à época, não existia ferramental ou mesmo soluções que sanassem a grande torção da carroceria. Com isso, os tetos eram confeccionados com um trecho em lona para que a torção não afetasse a estrutura. É como diz o ditado: "Quem não tem cão, caça com gato!".
O motor Flathead não foi aproveitado. Como o carro foi personalizado e não restaurado, Burton não se preocupou em manter o original, até por que, o motor Flathead não renderia o esperado. Burton partiu então para um outro V8 de 371" J2 de um Oldsmobile que foi preparado por Frank Brown utilizando um comando Engle com polia ajustável, distribuidor do tipo hall feito por Joe Panic e cabeçotes trabalhados com válvulas maiores para melhor fluxo. A alimentação é feito por um trio de carburadores. O câmbio é um THM 350 (ou Turbo 350, como é conhecido nas pistas de arrancada) hidramático de três velocidades adaptado ao motor 371" V8. O escape e a tampa de válvulas foram feitos à mão e a tampa recebeu cromo para destacar-se no motor vermelho.
Os freios são a tambor nas quatro rodas, tendo sido revisados e adaptados de um Lincoln para receberem as rodas Halibrand em magnésio sólido de medidas 5x16" na dianteira e 5,5x18" montadas em pneus Firestone Vintage Bias-Ply, conferindo uma estética bastante peculiar ao Hot.
Montado por Jamie Johnson e Jim Johnson da empresa Hot Rod Haven, em Albuquerque/NM, este Hot é para Burton a materialização de um sonho.
Abraços!
::Hot Rod's Garage::
Desta vez vou ter que ser mais pessoal e falar um pouco mais sobre minha vida pessoal do que de costume. Não sou muito adepto a isso, mas...
Bom, tenho três filhas (uma enteada de 11 anos, uma filha de 02 anos e outra de 05 meses)e moro com elas junto com a patroa em um apartamento de dois quartos. Há quatro anos atrás o apartamento acolhia-nos de maneira confortável, mas àquela época éramos apenas três e meio: Eu, a patroa, um bebê que acabara de nascer e a enteada que só passa os finais de semana conosco (daí o "meio"). Com mais um bebê e a filha mais velha já com dois anos, o apartamento ficou pequeno demais para tanta gente. Resultado: Estamos vendendo o apartamento.
Com a pretensão de aquisição de uma casa com mais espaço para acomodar melhor a família, a patroa e eu estamos olhando casas e terrenos com um bom espaço para que possamos ter mais área verde em casa e um local mais tranquilo que o centro da cidade. A exigência dela é uma sala grande e uma cozinha espaçosa. Já eu que nunca fui de muitas firulas, nem pensava em exigências extras a não ser um escritório para trabalhar, guardar minhas revistas e quinquilharias automotivas e que, de preferência, fosse próxima à garagem.
Procurei pela internet alguns modelos de casas, algumas casas prontas, alguns lotes... eis que achei meu modelo de casa.
Contruida em Glen Arm, Minessota/EUA, o proprietário desta casa adquiriu sua nova residência com uma casa em bom estado interno, não necessitando de maiores reformas, apenas uma pintura externa. Como não precisaria gastar dinheiro com reforma e necessáriamente precisaria de uma garagem, resolveu que faria a garagem dos seus sonhos (e de muitos outros mortais).
Um vídeo da construção da garagem
Como a grande maioria dos imóveis nos Estados Unidos, esta garagem foi concebida utilizando essencialmente madeira em sua estrutura, sendo que a base é de concreto e tijolo. Culturalmente, não é comum ver este tipo de contrução aqui no Brasil, mas...
Proprietário de alguns Hot Rods, a garagem não poderia ser diferente. Completamente direcionada a seus Hots, a Silverado com flames azuis e rodas American Racing Tork Thrust2 de uso diário tem seu lugar reservado, mas se precisar de espaço "a Silverado dorme na rua." - diz o proprietário.
Basicamente a garagem é crua. Não tem nada de extraordinário. Apenas foi bem montada e recheada/decorada com placas, bandeiras e flames de época. Alguns achados, outros doados, comprados... a verdade é que ficou aconchegante, tanto que anualmente o proprietário oferece a seus amigos Hot Rodders um dia completo só para que possam se reunir, bater papo, assistirem jogos, documentários, comerem porcarias e tomarem cervejas bem acompanhados de seus carros.
Já que a patroa quer sala e cozinhas espaçosas, ela que fique com a casa! Vou construir uma garagem dessas pra mim e PRONTO!
Grande abraço!
Bom, tenho três filhas (uma enteada de 11 anos, uma filha de 02 anos e outra de 05 meses)e moro com elas junto com a patroa em um apartamento de dois quartos. Há quatro anos atrás o apartamento acolhia-nos de maneira confortável, mas àquela época éramos apenas três e meio: Eu, a patroa, um bebê que acabara de nascer e a enteada que só passa os finais de semana conosco (daí o "meio"). Com mais um bebê e a filha mais velha já com dois anos, o apartamento ficou pequeno demais para tanta gente. Resultado: Estamos vendendo o apartamento.
Com a pretensão de aquisição de uma casa com mais espaço para acomodar melhor a família, a patroa e eu estamos olhando casas e terrenos com um bom espaço para que possamos ter mais área verde em casa e um local mais tranquilo que o centro da cidade. A exigência dela é uma sala grande e uma cozinha espaçosa. Já eu que nunca fui de muitas firulas, nem pensava em exigências extras a não ser um escritório para trabalhar, guardar minhas revistas e quinquilharias automotivas e que, de preferência, fosse próxima à garagem.
Procurei pela internet alguns modelos de casas, algumas casas prontas, alguns lotes... eis que achei meu modelo de casa.
Contruida em Glen Arm, Minessota/EUA, o proprietário desta casa adquiriu sua nova residência com uma casa em bom estado interno, não necessitando de maiores reformas, apenas uma pintura externa. Como não precisaria gastar dinheiro com reforma e necessáriamente precisaria de uma garagem, resolveu que faria a garagem dos seus sonhos (e de muitos outros mortais).
Um vídeo da construção da garagem
Como a grande maioria dos imóveis nos Estados Unidos, esta garagem foi concebida utilizando essencialmente madeira em sua estrutura, sendo que a base é de concreto e tijolo. Culturalmente, não é comum ver este tipo de contrução aqui no Brasil, mas...
Proprietário de alguns Hot Rods, a garagem não poderia ser diferente. Completamente direcionada a seus Hots, a Silverado com flames azuis e rodas American Racing Tork Thrust2 de uso diário tem seu lugar reservado, mas se precisar de espaço "a Silverado dorme na rua." - diz o proprietário.
Basicamente a garagem é crua. Não tem nada de extraordinário. Apenas foi bem montada e recheada/decorada com placas, bandeiras e flames de época. Alguns achados, outros doados, comprados... a verdade é que ficou aconchegante, tanto que anualmente o proprietário oferece a seus amigos Hot Rodders um dia completo só para que possam se reunir, bater papo, assistirem jogos, documentários, comerem porcarias e tomarem cervejas bem acompanhados de seus carros.
Já que a patroa quer sala e cozinhas espaçosas, ela que fique com a casa! Vou construir uma garagem dessas pra mim e PRONTO!
Grande abraço!